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segundadoseA segunda dose da vacina AstraZeneca contra a covid-19 não aumenta o risco de formação de coágulos sanguíneos raros com plaquetas baixas. Foi o que mostrou um estudo liderado e financiado pela farmacêutica nesta quarta-feira, após preocupações com efeitos colaterais.

O estudo, publicado na revista médica Lancet, constatou que a primeira dose traz um pequeno risco extra de coágulos. A taxa estimada de trombose com síndrome de trombocitopenia (TTS) após a aplicação dose foi de 8,1 por milhão nas inoculadas.

Após a segunda dose do imunizante, a taxa foi de 2,3 por milhão de pessoas, comparável à observada em pessoas não vacinadas, acrescentou a empresa anglo-sueca.

A AstraZeneca enfrentou vários contratempos, incluindo atrasos na produção, e raros casos de efeitos colaterais graves, incluindo TTS, o que levou vários países a restringir ou parar o uso da vacina, sondas por reguladores e etiquetas de advertência.

O regulador de medicamentos da União Europeia está investigando casos de TTS desde março e encontrou uma possível ligação com a Vaxzevria, e com a injeção de covid-19 da Janssen. No entanto, sustentou que os benefícios globais de ambas as vacinas superam os riscos colocados por elas. Os resultados de quarta-feira avaliaram os casos relatados a partir de 30 de abril que ocorreram dentro de 14 dias após o recebimento da primeira ou segunda dose, usando o banco de dados de segurança global da farmacêuticas.

O estudo disse que as limitações da análise incluíram a dependência de dados fornecidos pelos profissionais de saúde e aqueles que se vacinaram, o que pode levar à subnotificação dos casos.

Até a data de corte, 13 casos de TTS haviam sido identificados globalmente após a segunda dose em pessoas de 45 anos a 85 anos, incluindo oito mulheres. Cerca de 399 casos foram notificados após o primeiro, mostrou o estudo, enquanto os dados utilizados para o número de doses administradas foram limitados à UE, à Área Econômica Europeia e à Grã-Bretanha.

"A menos que o TTS tenha sido identificado após a primeira dose, esses resultados apoiam a administração do cronograma de duas doses da Vaxzevria, como indicado, para ajudar a fornecer proteção contra o COVID-19, inclusive contra variantes crescentes de preocupação", disse mene Pangalos, executiva sênior da AstraZeneca, em comunicado.

Reuters

Foto: Soe Zeya Tun/Reuters

covaximA diretoria colagiada da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) decidiu suspender, nesta terça-feira (27), por precaução, a autorização excepcional e temporária de importação e distribuição da vacina contra a covid-19 Covaxin, solicitada pelo Ministério da Saúde.

A decisão foi tomada após a agência ser comunicada pela empresa indiana Bharat Biotech que a Precisa Medicamentos, que importaria os imunizantes, não tem mais autorização para representar a farmacêutica fabricante da vacina Covaxin, no Brasil. A medida vale até que sejam passadas novas informações que permitam concluir a segurança jurídica e técnica para a manutenção da deliberação que autorizou a importação, no dia 4 de junho.

De acordo com a Anvisa, os diretores também levaram em consideração as notícias de que documentos ilegítimos podem ter sido juntados ao processo de importação. Isso, pode impactar as conclusões quanto aos aspectos de qualidade, segurança e eficácia da vacina a ser utilizada na população nacional. No último dia 23, a agência já tinha suspendido os estudos clínicos da Covaxin por aqui. A aplicação de doses nos voluntários brasileiros não chegou a ser iniciada.

Entenda impasse com Covaxin Em 25 de fevereiro, o Ministério da Saúde fechou contrato de R$ 1,6 bilhão com a Precisa, que representava a Bharat, para compra de 20 milhões de doses da vacina. A compra é alvo de múltiplas investigações por suspeita de irregularidades e corrupção, que ganharam novo impulso com denúncia do chefe da divisão de importação no Departamento de Logística do Ministério da Saúde, Luis Ricardo Miranda, que denunciou ter sofrido “pressão anormal” para liberar a importação do imunizante.

Tornou-se alvo da CPI da Covid, da PF (Polícia Federal), do MPF (Ministério Público Federal), da CGU (Controladoria-Geral da União) e do TCU (Tribunal de Contas da União). O contrato foi suspenso pelo Ministério da Saúde em 29 de junho, após recomendação da CGU.

O Ministério se comprometeu a pagar US$ 15 por dose, a vacina mais cara adquirida pelo país até o momento. A Precisa ressalta que "jamais praticou qualquer ilegalidade".

R7

Foto: Rajat Gupta/EPA/EFE

 

Uma vacinação contra covid-19 com primeira dose de AstraZeneca e depois uma segunda de Pfizer aumentou em seis vezes os níveis de anticorpos neutralizantes em comparação com duas doses de AstraZeneca, segundo um estudo na Coreia do Sul.

O estudo envolveu 499 funcionários da Saúde - 100 deles recebendo doses mistas e 200 levando duas doses da Pfizer/BioNTech e o restante duas da AstraZeneca.

Todos demonstraram anticorpos neutralizantes, que impedem o vírus de entrar nas células e se replicar, e o resultado do esquema misto de vacinas mostrou quantidades similares de anticorpos neutralizantes aos do grupo que recebeu duas doses de Pfizer.

Um estudo britânico mostrou mês passado resultados similares - uma dose de AstraZeneca e depois uma da Pfizer produziram uma resposta melhor das células T e mais resposta de anticorpos do que a da Pfizer seguida pela da AstraZeneca. Os dados ofereceram mais apoio à decisão de vários países de oferecer alternativas à AstraZeneca como segunda dose, após a vacina ser associada a raros coágulos de sangue.

O estudo sul-coreano também analisou a atividade neutralizadora contra as principais variantes, disse a KDCA (Agência de Prevenção e Controle de Doenças Sul-Coreana).

Nenhum dos grupos demonstrou uma atividade neutralizadora reduzida contra a variante Alpha, inicialmente identificada no Reino Unido, mas houve uma queda de 2,5 a 6 vezes contra as variantes Beta, Gamma e Delta, inicialmente detectadas em África do Sul, Brasil e Índia, respectivamente.

Reuters

Como a campanha de vacinação desta semana contra a COVID em Barão de Grajaú-MA está chamada de “Arraiá da Vacinação”  não poderia faltar um forró. As pessoas que estão sendo vacinadas são acima dos 35 anos e, uma das que tomou a vacina hoje foi a prefeita Claudimê Lima, de Barão.

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O forrozeiro Rizomar, de Floriano, foi contratado para tocar num dos postos de vacinação e o processo se torna mais animado. O Rizomar com os seus colegas de trabalho está no Colégio Domingo Machado.

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Veja as imagens que foram feitas pelo Carlos Iran onde todas as pessoas estão usando máscaras e seguindo outros protocolos que visam a barrar a pandemia do novo coronavírus.  O ex-prefeito Raimundo Silva, de Barão, que é o esposo da prefeita Claudimê Lima está presente na ação. Veja a movimentação no local e a presença do artista Rizomar. 

Da redação