• 1200x200.gif
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • vamol.jpg

Com o retorno das cirurgias eletivas, paradas por conta da pandemia da Covid-19, a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (SESAPI) está elaborando calendário para intensificar a programação de Mutirão de Cirurgias neste segundo semestre de 2021. Nos meses de julho e agosto estão previstas a realização de 1812 cirurgias de catarata nos municípios de Piripiri, Cocal e Parnaíba. Os procedimentos, realizados por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), vão beneficiar pessoas acima dos 60 anos de idade, não excluindo a possibilidade de atendimento do público em geral, dependendo do quadro da pessoa.

De 23 a 26 de julho serão realizadas aproximadamente 861 consultas de triagem UPA de Piripiri com apoio do Hospital e Secretária municipal de Piripiri, as cirurgias serão realizadas de 29 a 01 de agosto, contemplando toda a região dos Cocais, que engloba 23 municípios do Piauí. No dia 28 de julho, 284 pacientes passarão por consulta de triagem no Hospital Joaquim Vieira de Brito (Cocal) as cirurgias serão realizadas no dia 03 de agosto contemplando também a população vizinha e de 29 a 01 de agosto 667 paciente passarão por consulta de triagem no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA), (Parnaíba), as cirurgias serão realizadas de 05 a 08 de agosto, contemplando os demais municípios  da Região de Saúde Planície Litorânea.

“A Secretaria de Saúde, através de uma determinação do governador Wellington Dias, vem priorizando os atendimentos em regime de mutirões, diminuindo as filas de espera e melhorando a qualidade de vida dos piauienses”, declara o secretário Florentino Neto.

Segundo ele, a SESAPI prevê a ampliação da oferta de mutirões de cirurgia em todas as Regiões de Saúde do estado. Com o serviço descentralizado a gestão facilita o acesso ao procedimento cirúrgico evitando que a população se desloque para a capital e diminuindo o tempo de espera.

Sesapi

Sentiu dor muscular ou nas articulações e pensou em tomar um anti-inflamatório, mas não sabe ao certo as funções deles e como tomar? Para isso, o Dr. Rodolfo Balogh Jr, nefrologista tirou algumas dúvidas sobre o assunto. Segundo o especialista os anti-inflamatórios têm função analgésica, principalmente por reduzir a produção de bradicinina, e anti-inflamatória por reduzir a produção de prostaglandinas. Há outros que têm ação antitérmica pelas mesmas vias de ação. “Os mais utilizados são o diclofenaco, nimesulida, naproxeno, cetoprofeno, ibuprofeno e eterocoxibe para diferentes finalidades”.

Esse tipo de medicamento tem a finalidade de acalmar as dores articulares ou musculares com ou sem trauma. Geralmente eles são usados também em casos de cólicas menstruais, dores no pós-operatório e pacientes em tratamento contra o câncer.

O médico ressalta que como qualquer remédio, há efeitos colaterais e contraindicações, por esse motivo é necessária uma avaliação médica, pois os anti-inflamatórios podem apresentar efeitos colaterais como, angiodema, epigastralgia, úlcera gástrica e insuficiência renal que pode ser inclusive dialítica. Há também anti-inflamatórios que se usados com frequência e sem prescrição médica podem causar eventos coronariano (infarto agudo de miocárdio e óbito).

Além disso, o Dr. Rodolfo Balogh Jr destaca que o conceito anti-inflamatório, utilizado muitas vez para caracterizar chás e dietas são utilizados de maneira ampla, e não necessariamente eles substituam os remédios dessa classe. “É comum encontrarmos essa expressão "chá que diminui a inflamação" e tratar-se de algo extremamente genérico, inespecífico e de benefício duvidoso".

Quando se fala em fármacos, precisa levar em conta a concentração da substância. Não basta ter a determinada molécula, precisa saber a concentração dela na amostra, o grau de absorção, sua disponibilidade no sangue e até mesmo das células para conseguir falar dos benefícios dessa bebida, como o chá verde, que contém ação anti-inflamatória.

“Vale lembrar que todo medicamento tem efeitos colaterais e os fitoterápicos estão inclusos nisso”, finaliza o nefrologista.

saúde em Dia

 

Os leitos COVID do Setor no Hospital de Floriano, já não estão mais lotados como a meses a trás.

justino

A confirmação é do médico reverencia no tratamento COVID o Dr. Justinho Moreira. O profissional em saúde recebeu na manhã de hoje o colaborador Carlos Iran, do Piauí Notícias. 

Da redação

Duas doses da vacina anticovid da Pfizer/BioNTech ou da Oxford/AstraZeneca são eficazes contra a variante Delta do coronavírus Sars-CoV-2, que é mais transmissível do que as demais, informou na quarta-feira (21) um estudo publicado pelo New England Journal of Medicine.

A análise teve a base em dados recolhidos pelo instituto de Saúde do Reino Unido no mundo real, que incluíam 20 mil casos da variante Delta. No caso da Cominarty, da Pfizer, as duas doses foram capazes de prevenir a covid-19 sintomática em 88% dos casos, um pouco menos do que o resultado contra a primeira cepa, a Alfa, que era de 93,7%. Já a Vaxzevria, da AZ, teve uma eficácia de 67% contra os 74,5% contra a Alfa. Em ambos os casos, porém, a eficácia após apenas a primeira dose despencou e ficou na casa dos 30%.

"Foram notadas algumas diferenças modestas na eficácia das vacinas contra a variante Delta em relação à Alfa após as duas doses. As diferenças são muito marcantes depois de receber apenas a primeira dose. Esses dados dão apoio para os esforços de maximizar a difusão da vacinação completa entre as população vulneráveis", dizem os autores do estudo.

Um estudo recente em Israel, que também tem a população com a imunização avançada, havia apontado uma queda de 30% na eficácia da Cominarty perante à variante Delta. Mas, os dados não foram revisados.

No entanto, as duas vacinas foram criadas para evitar casos graves e mortes pela covid-19 e, até o momento, a eficácia nesses casos continua altíssima. A variante Delta se espalhou pelo Reino Unido de maneira intensa, tornando-se predominante e provocando uma forte onda de novos casos.

Mesmo com 88% da população tendo recebido uma das doses disponíveis e 69,1% com o ciclo vacinal completo, a flexibilização extrema das regras sanitárias e a mutação Delta fazem com que os britânicos tenham uma média de 47,6 mil casos diários - em um nível semelhante ao início do ano.

Da Ansa