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duasvacinasUm estudo espanhol sobre o uso de vacinas diferentes contra a covid-19 descobriu que administrar uma dose do imunizante da Pfizer em pessoas que receberam a primeira dose da vacina da AstraZeneca é altamente seguro e eficaz, disseram os pesquisadores nesta terça-feira (18).

O estudo Combivacs, conduzido pelo Instituto de Saúde Carlos 3º, da Espanha, descobriu que a resposta imunológica em pessoas que receberam uma dose da vacina da Pfizer foi entre 30 e 40 vezes maior do que em um grupo de controle que recebeu apenas a dose de AstraZeneca.

Poucos efeitos colaterais graves foram relatados entre os 600 participantes, disseram os autores.

 

Reuters

A Secretaria de Saúde de Floriano realiza nesta segunda-feira, das 16h às 18h, mais um “drive thru” de vacinação contra a gripe. Desta vez, o público-alvo será os professores da rede pública e privada do município. A ação será desenvolvida no estacionamento do Floriano Shopping, bairro Meladão, que disponibilizou o espaço.

Para ter acesso a vacina, os profissionais devem estar munidos da documentação necessária: documento com foto, carteira de vacinação e algum documento que comprove a profissão como crachás, carteira de trabalho ou declaração equivalente.

No local, serão disponibilizados pelo menos três pontos de vacinação. No esquema "drive thru" as pessoas não precisam sair de seus carros para a aplicação da vacina. A ação faz parte da segunda fase da campanha nacional de vacinação contra a gripe que além de gestantes, puérperas, crianças maiores de seis anos e menores de seis meses, incluiu também idosos com mais de 60 anos e professores da rede pública e privada.

ascom

O Ministério da Saúde começa a distribuir, amanhã (18), um novo lote de vacinas contra a covid-19. Os 26 estados e o Distrito Federal devem receber pouco mais de 6,4 milhões de doses de imunizantes, sendo 4,7 milhões da AstraZeneca/Oxford, produzidas pela Fiocruz; 1,08 milhão da CoronaVac, do Instituto Butantan, e 647 mil doses do imunizante da Pfizer/BioNTech.

Segundo o ministério, o lote de CoronaVac será enviado a 12 estados que pediram o produto do Instituto Butantan a fim de aplicar a segunda dose da vacina em pessoas que já receberam a primeira dose e precisam concluir o ciclo vacinal.

A BioNTech, da Pfizer, será destinada para aplicação da primeira dose em quem tem uma deficiência permanente e pessoas com comorbidades - incluindo gestantes e puérperas (mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias) comórbidas, que também podem receber a CoronaVac.

Segundo recomendações dos fabricantes, a segunda dose da CoronaVac deve ser aplicada em um espaço de quatro semanas após a pessoa ter recebido a primeira dose. A AstraZeneca/Oxford e a BioNTech, em 12 semanas. O Ministério da Saúde orienta a população a tomar a segunda dose da vacina mesmo após estes prazos.

Segundo a pasta, mais de 89,4 milhões de doses de imunizantes já foram distribuídas para todo o país, e mais de 52,7 milhões delas já tinham sido aplicadas até ontem (16).

Agência Brasil

Na semana em que o Brasil completa quatro meses de vacinação contra a covid-19, a produção de imunizantes no país será paralisada. Com a falta de insumos importados da China, o Instituto Butantan interropeu a fabricação da CoronaVac na sexta-feira (14) e a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) informou que suspenderá a da Oxford/AstraZeneca por alguns dias nesta semana.

A primeira dose da vacina contra a covid-19 aplicada no país foi em 17 de janeiro, em São Paulo, mas a campanha do Ministério da Saúde começou oficialmente em 18 de janeiro. Até domingo (16), já haviam sido aplicadas 52,7 milhões de doses. Do total, 35,6 milhões foram da primeira dose, atingindo 16,9% da população, e 16,8 milhões de segunda dose (8%). O ministério afirma que já foram distribuídas mais de 85,2 milhões aos estados e Distrito Federal. Além da CoronaVac e da Oxford/AstraZeneca, também começou a distribuição da Pfizer no final de abril, mas em menor quantidade. Segundo a Fiocruz, até chegada de novo lote de IFA (ingrediente farmacêutico ativo) prevista para o próximo dia 22, haverá interrupção na produção em alguns dias desta semana. Por meio do Bio-Manguinhos (Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos), a fundação entregou na sexta-feira (14) 4,7 milhões de doses da vacina, atingindo a marca de 34,9 milhões de vacinas disponibilizadas.

Já o Butantan afirmou não ter previsão para a liberação de uma nova remessa de IFA pela China. O instituto entregou na sexta (14) o último lote de 1,1 milhão de doses ao Ministério da Saúde, totalizando mais de 47 milhões, e só retomará a produção quando chegar mais insumos. Apesar da incerteza, mantém a previsão de entrega de 100 milhões de doses até 30 de setembro.

Após críticas de que entraves diplomáticos com a China causados pelo governo federal teriam atrasado os insumos para as vacinas, o Ministério das Relações Exteriores afirmou em nota que acompanha o processo de autorização de exportação.

"Autoridades chinesas comprometeram-se a fazer todo o possível para cooperar com o Brasil no combate à pandemia de covid-19 e reiteraram que eventuais atrasos não são intencionais, dado que a China está exportando IFAs para diversos países, o que gera expressiva demanda e sobrecarga tanto na fabricação de vacinas e ingredientes quanto nos trâmites burocráticos", afirmou o ministério.

R7