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A Secretaria de Saúde de Floriano realiza nesta quinta (13) e sexta-feira (14), a vacinação de pessoas com comorbidades, ou seja, doenças preexistentes que podem agravar a situação clínica de pacientes acometidos pela Covid-19 que tenham Diabetes, cirrose hepática, obesidade mórbida e doença renal crônica entre 55 e 59 anos.

Segundo a Diretoria de Imunização do município, outros grupos serão anunciados nos próximos dias, mas inicialmente foi preciso dividir as comorbidades em subgrupos, afim de evitar qualquer tipo de aglomeração nas unidades de saúde. As equipes de estratégia de saúde da família já foram comunicadas e se organizam para a busca ativa desses pacientes em cada região.

No momento da vacinação, é necessário apresentar um documento pessoal com foto (RG, CPF ou CNH); um laudo, declaração (médica ou de enfermagem) ou receita médica que comprove a comorbidade e o cartão de vacina.

Primeira etapa de vacinação de pessoas com comorbidades contra covid-19:

Data: quinta-feira (13) e sexta-feira (14) de maio

Público-alvo: 

Pessoas com doenças preexistentes (comorbidades) de 55 a 59 anos acometidas pelas seguintes doenças: 

- Diabetes;

- Cirrose hepática;

- Obesidade mórbida;

- Doença renal crônica;

Quais serão as próximas comorbidades?

saude

Nos próximos dias serão anunciadas novas comorbidades englobadas na faixa etária de 55 a 59 anos. São elas:

Pneumopatias graves: doença pulmonar obstrutiva crônica, fibrose cística, fibroses pulmonares, pneumoconioses, displasia broncopulmonar e asma grave (uso recorrente de corticoides sistêmicos, internação prévia por crise asmática). 

Doenças cardiovasculares: Insuficiência cardíaca (IC), Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar, Síndromes coronarianas, Valvopatias, Miocardiopatias e Pericardiopatias, Doenças da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas, Arritmias cardíacas, Próteses valvares e Dispositivos cardíacos implantados, Cardiopatias congênita no adulto.

Hipertensos (arterial resistente (HAR), estágio 3, estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo e/ou comorbidade).

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou a suspensão imediata do uso da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca/Fiocruz para mulheres gestantes. A orientação está em nota técnica emitida pela agência.

A orientação da Anvisa é que a indicação da bula da vacina AstraZeneca seja seguida pelo Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde A decisão é resultado do monitoramento de eventos adversos feito de forma constante sobre as vacinas contra a covid-19 em uso no país.

“O uso off label de vacinas, ou seja, em situações não previstas na bula, só deve ser feito mediante avaliação individual por um profissional de saúde que considere os riscos e benefícios da vacina para a paciente. A bula atual da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca não recomenda o uso da vacina sem orientação médica”, ressaltou a Anvisa.

A vacina vinha sendo usada em gestantes com comorbidades. Agora, só podem ser aplicadas nas grávidas a CoronaVac e a vacina da Pfizer.

Rio de Janeiro A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro decidiu suspender a vacinação de gestantes e puérperas na cidade até que “a investigação do caso de evento adverso em gestante seja finalizada pelo Ministério da Saúde e o Programa Nacional de Imunizações se pronuncie”.

São Paulo Devido a essa orientação da Anvisa, a prefeitura de São Paulo suspendeu preventivamente a aplicação de vacinas contra covid-19 da AstraZeneca/Fiocruz para gestantes. A suspensão será mantida até que ocorra uma nova orientação por meio do PNI.

A vacinação contra a covid-19 permanece em andamento e ganhou novos públicos elegíveis nesta terça-feira (11): metroviários, ferroviários, mães de recém-nascidos com comorbidades e pessoas com deficiência permanente inscritos no Benefício de Prestação Continuada (entre 55 e 59 anos).

Texto atualizado com os dois últimos parágrafos, que tinham sido publicados originalmente como uma matéria à parte. Os textos foram incorporados em uma única matéria por tratarem do mesmo assunto. Posteriormente, às 9h45, foi incluído parágrafo com informações sobre o Rio de Janeiro.

Agência Brasil

anticorposOs anticorpos contra o vírus que causa a covid-19, o SARS-CoV-2, desenvolvidos por pessoas infectadas, persistem, na maioria dos casos, por pelo menos 8 meses após a doença. A conclusão foi de um estudo divulgado nesta terça-feira (11) pelo Hospital San Raffaele de Milão e pelo ISS (Instituto Superior de Saúde Italiano).

Os infectados que produzem anticorpos nos primeiros 15 dias têm um risco menor de sofrer sintomas graves da covid-19, acrescenta o estudo, publicado na revista científica "Nature Communications". A duração dos anticorpos e a importância da presença precoce deles no combate à infecção são os dois principais resultados da investigação, realizada pela Unidade de Evolução e Transmissão Viral do Hospital San Raffaele e pelo Instituto de Investigação da Diabetes do San Raffaele, em colaboração com o Centro de Saúde Global e o Departamento de Doenças Infecciosas do ISS.

A partir do acompanhamento de 162 pacientes contaminados pelo coronavírus e com vários sintomas, a pesquisa concluiu que os anticorpos permanecem no corpo por pelo menos 8 meses, independentemente da gravidade da doença, da idade dos pacientes ou da presença de patologias anteriores.

As primeiras coletas de sangue correspondem aos meses de março e abril de 2020, enquanto as últimas foram realizadas em novembro.

"Oito meses após o diagnóstico, havia apenas três pacientes que não tinham mais o teste de anticorpos positivo", explicaram hoje em um comunicado o ISS e o hospital San Raffaele.

Ainda segundo a pesquisa, 79% das pessoas testadas produziram anticorpos nas primeiras duas semanas desde o início dos sintomas. Aquelas que não criaram a proteção apresentaram um risco maior de desenvolver doenças graves, independentemente de outros fatores.

“Os pacientes que não conseguem produzir anticorpos neutralizantes na primeira semana de infecção devem ser identificados e tratados a tempo, pois têm alto risco de desenvolver formas graves da doença”, disse a diretora da Unidade de Evolução e Transmissão Viral do Hospital, Gabriella Scarlatti.

O estudo tem "implicações tanto para o tratamento clínico da doença, quanto para conter a pandemia", acrescentou Scarlatti. A pesquisa também analisou a reativação de anticorpos contra os coronavírus sazonais, responsáveis ​​pelo resfriado, e concluiu que eles "reconhecem parcialmente o novo coronavírus e podem ser reativados após a infecção, embora não sejam eficazes em neutralizar o vírus da covid-19".

No entanto, essa é uma boa notícia, pois existia o temor que a expansão desse tipo de anticorpos retardasse a produção dos específicos para SARS-CoV-2 e tivesse efeitos negativos no curso da infecção.

EFE

Foto: Pixabay

O Instituto Butantan entregou nesta segunda (10) mais 2 milhões de doses da vacina contra o coronavírus CoronaVac. Com este lote, o instituto totaliza 45,1 milhões de doses do imunizante desenvolvido em parceria com o laboratório chinês Sinovac disponibilizadas para o Programa Nacional de Imunizações.

A previsão é que o Butantan libere mais um milhão de doses na próxima quarta-feira (12), com concluindo o primeiro contrato assinado com o Ministério da Saúde para fornecimento de 46 milhões de doses da vacina.

A estimativa inicial era de que esse total fosse disponibilizado até o final de abril. No entanto, a produção da CoronaVac tem sofrido atrasos devido à demora além do previsto para envio de matérias-primas pela China.

O Butantan tem ainda um segundo contrato com o Ministério da Saúde para o fornecimento de 54 milhões de doses da vacina até 30 de agosto.

O estado de São Paulo já imunizou completamente, com as duas doses de vacina contra o coronavírus, 4,7 milhões de pessoas, mais de 10% da população.

Veja/São paulo