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O Dia D da vacinação contra a gripe, realizado em 10 de maio, resultou na aplicação de 1,5 milhão de doses. Segundo o Ministério da Saúde, esse número é três vezes maior do que a média registrada em dias comuns.

A mobilização em parte do país integra o plano de ação para proteger a população de vírus respiratórios. O público alvo inclui crianças de até seis meses, gestantes e idosos.

Desde o início da campanha, o governo aplicou 21,2 milhões de doses no público prioritário. O objetivo é alcançar a cobertura de 90% dessa população.

Neste primeiro momento, a imunização está sendo destinada às regiões Sudeste, Centro- Oeste, Sul e Nordeste. Os estados com maior adesão à vacina foram Minas Gerais, com 279.108 doses, seguido por São Paulo (212.037) e Rio de Janeiro (135.981).

Já a região Norte receberá a imunização no segundo semestre, período que tem um aumento da transmissão do vírus devido ao clima.

Mortes por vírus respiratório Segundo o Ministério da Saúde, até a 19ª semana epidemiológica (10 de maio), foram registradas no SUS 29.379 hospitalizações por vírus respiratórios, com 1.333 óbitos, sendo 69% causados por influenza A. Os vírus com maior circulação incluem o VSR (Vírus Sincicial Respiratório), a influenza A e o rinovírus.

No primeiro momento, a vacina contra a gripe era destinada apenas ao público-alvo. No entanto, alguns estados já ampliaram a imunização para toda a população. No Distrito Federal, a aplicação das doses em adultos e crianças com mais de 6 meses de idade começou nesta segunda-feira (19).

R7

Transformar a refeição em um momento consciente é um dos maiores presentes que podemos oferecer ao nosso corpo. Cada garfada lenta e atenta é mais do que um simples gesto: é um investimento em saúde, equilíbrio e vitalidade.

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Mastigar devagar não é apenas uma boa prática, mas uma ferramenta poderosa que melhora a digestão, regula o apetite e fortalece a saúde metabólica de maneira surpreendente.

Cada mordida bem mastigada é uma vitória silenciosa para o seu sistema digestivo. Ao triturar os alimentos de forma adequada, diminuímos o tamanho das partículas, facilitando a absorção de nutrientes e poupando o esforço do organismo — um gesto pequeno que gera benefícios imensos e duradouros.

Quer um segredo para vencer a fome emocional? Mastigar cerca de 40 vezes cada pedaço pode ser a chave para controlar o apetite de maneira natural.

Pesquisas do American Journal of Clinical Nutrition mostram que essa prática reduz a produção da grelina, o hormônio da fome, e eleva os níveis dos hormônios da saciedade, colaborando para o controle do peso e para escolhas mais conscientes à mesa.

Mastigar devagar é como vestir uma armadura contra o diabetes tipo 2. De acordo com o Annals of Pediatric Endocrinology & Metabolism, comer com pressa aumenta o risco de resistência à insulina — um dos primeiros alertas para o surgimento do diabetes. Células sobrecarregadas perdem sua capacidade de resposta e dão início a um ciclo perigoso.

A saliva é uma aliada estratégica para a saúde metabólica — e tudo começa na boca. Rica em enzimas digestivas, ela inicia a quebra dos carboidratos ainda antes de chegarem ao estômago, ajudando a manter a glicemia sob controle. Cada mastigação cuidadosa é, portanto, um passo para evitar picos de açúcar no sangue.

Atenção aos sinais de risco para o diabetes tipo 2: histórico familiar pesado, excesso de gordura abdominal, sedentarismo, alimentação rica em açúcares e ultraprocessados, hipertensão, alterações no colesterol, condições específicas como SOP e diabetes gestacional, distúrbios do sono, uso de certos medicamentos e tabagismo. Esses fatores, silenciosos muitas vezes, constroem o cenário para doenças metabólicas.

Saborear melhor é saborear a vida. Reduzir o ritmo à mesa, sentir os sabores, apreciar as texturas e mastigar conscientemente não transforma apenas o prazer de comer — fortalece a digestão, equilibra o metabolismo e cria barreiras naturais contra doenças crônicas. Pequenas mudanças de atitude, repetidas todos os dias, constroem uma revolução interna silenciosa e poderosa.

Que tal começar essa transformação hoje, na sua próxima refeição?

Outras dicas de saúde na Catraca Livre Estudos recentes indicam que q meditação aumenta a massa cinzenta do cérebro, especialmente em áreas relacionadas à aprendizagem, memória, regulação emocional. A prática pode ser a chave para melhorar a função cognitiva, atenção, memória, humor e reduzir níveis de estresse. Afinal, o que meditação é capaz de fazer com o seu cérebro?

Catrca Livre

Foto: © iStock/frantic00

O Piauí lidera a campanha de vacinação contra a influenza no Nordeste e ocupa a sexta posição no ranking nacional, com mais de 31% de cobertura vacinal do público-alvo. Conforme dados disponibilizados, nesta segunda-feira (19), pela Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), já foram quase 264 mil pessoas imunizadas contra a gripe em todo o Estado.

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A campanha de vacinação contra a influenza foi iniciada em todo o Piauí, no dia 7 de abril, após a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) realizar a distribuição das doses para as sedes das regionais de saúde e municípios. E, no último sábado (17), foi realizado o Dia D da vacinação contra a gripe com o intuito de reforçar a imunização dos piauienses.

“Esse é um importante resultado, mas é importante ressaltar que as ações da campanha de imunização continuam em todo o Estado. Quem ainda não se vacinou, é fundamental procurar um posto em seu município para garantir a imunização contra a gripe”, destacou a superintendente de Atenção Primária à Saúde e Municípios da Sesapi, Leila Santos.

Proteção

O imunizante, distribuído na rede pública pelo Ministério da Saúde, protege contra três vírus do tipo influenza e garante uma redução do risco de casos graves e óbitos provocados pela doença. Em 2025, a dose contém as seguintes cepas: H1N1, H3N2 e B. E a administração do imunizante pode ser feita junto com outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação.

Quem pode se vacinar contra a gripe?

A imunização é gratuita e está disponível nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de todo o país. A vacinação é recomendada para mais de 20 grupos prioritários, com foco especial em:

Crianças de 6 meses a menores de 6 anos Gestantes e puérperas Idosos com 60 anos ou mais Trabalhadores da saúde e professores das escolas públicas e privadas Trabalhadores dos Correios Trabalhadores Portuários Povos indígenas e quilombolas Pessoas com comorbidades, outras condições especiais e deficiência permanente Caminhoneiros e trabalhadores do transporte coletivo Profissionais das Forças Armadas, segurança e salvamento Pessoas em situação de rua População privada de liberdade e Adolescentes e jovens em medida socioeducativa e Funcionários do Sistemas Prisional.

Gov.pi

Um estudo recente publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences indicou que a privação de sono durante a infância pode aumentar o risco de a criança desenvolver autismo.

O estudo foi feito com camundongos adultos e em desenvolvimento e mostrou que camundongos jovens não têm a capacidade de se recuperar da perda de sono, impactando a formação de sinapses e o comportamento de longo prazo.

Mas por que a falta de sono tem consequências tão graves? O sono na verdade desempenha um papel fundamental desde o momento em que nascemos.

Como bebês, nossos cérebros ainda estão formando as extremidades dos neurônios, chamadas sinapses, que são importantes no aprendizado, atenção, memória de trabalho e memória de longo prazo.

O sono permite que esses neurônios se desenvolvam e se conectem uns com os outros, estabelecendo funções cerebrais para o resto da vida.

Se esse processo delicado, mas importante, fosse interrompido por vigília constante, isso poderia ter efeitos duradouros no cérebro e no comportamento.

Segundo os pesquisadores, os dados do estudo mostram que bebês e crianças são mais vulneráveis ​​aos efeitos negativos da interrupção do sono.

Ainda segundo eles, os dados mostraram que a perda de sono durante esse período pode interagir negativamente com o risco genético subjacente para Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Problemas de sono e autismo Problemas de sono são um importante indicador precoce de problemas de desenvolvimento cerebral e outros distúrbios do neurodesenvolvimento, como TEA e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).

A interrupção do sono foi observada em mais 80% das pessoas com TEA, mas se a interrupção do sono é uma causa ou consequência do TEA ainda não está claro.

Por dentro do estudo No estudo com camundongos, os pesquisadores mostraram que quando os modelos dos animais adultos perdiam uma quantidade significativa de sono, eles compensavam isso aumentando o sono mais tarde durante suas horas ativas regulares.

Denominada “rebote do sono”, essa resposta permitiu que os adultos “compensassem” o sono perdido.

Os ratos mais jovens, por outro lado, não tiveram recuperação do sono completamente. Isso confirmou a hipótese dos pesquisadores de que os ratos mais jovens podem ser mais suscetíveis aos efeitos nocivos da privação do sono.

Os pesquisadores também notaram que a privação do sono em ratos jovens prejudicou completamente seu desempenho em uma tarefa de memória de aprendizagem, enquanto os adultos eram muito mais resilientes após a perda do sono.

Em seguida, o laboratório mudou sua atenção para os efeitos do sono e da privação do sono nas sinapses neuronais, que mediam a comunicação entre os neurônios e são o principal local para a formação e armazenamento da memória. Elas também são bem estudadas por seu papel fundamental em beneficiar a saúde do sono.

Pesquisadores realizaram uma série de análises moleculares para observar como a privação do sono afeta as sinapses.

Usando análise de proteína de ponta, eles conseguiram mapear a composição da proteína e as mudanças bioquímicas que afetam as sinapses.

A análise mostrou que a privação do sono em camundongos jovens, mas não em adultos, afetou fortemente a formação de sinapses, um aspecto fundamental do desenvolvimento cerebral.

Catraca Livre