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musculosVocê sofre de problemas relacionados ao tecido magro? Em caso positivo, vai se interessar em saber que existem alimentos capazes de fortalecer músculos e tendões. Descubra quais são.


A dieta é a chave para melhorar o desempenho e a função muscular. Adaptando a dieta, é possível prevenir estados de atrofia dos tecidos e aumentar o rendimento esportivo. Por isso, a seguir vamos mostrar quais são os alimentos que fortalecem tendões e músculos, para que você possa incluí-los na sua rotina.

Lembre-se de que, praticando esportes ou não, é necessário garantir uma boa nutrição para diminuir o risco de patologias. Quando pensamos em doenças, tendemos a imaginar aquelas que têm um pior prognóstico, como câncer ou doenças cardiovasculares. No entanto, os distúrbios do tecido muscular afetam a qualidade de vida de forma muito negativa.

Alimentos que fortalecem tendões e músculos
Quando se trata de melhorar a saúde do tecido magro, existem dois nutrientes essenciais: proteína e vitamina C. A ingestão de proteínas é a chave para prevenir doenças como a sarcopenia, conforme afirma uma pesquisa publicada na revista Nutrition Research .

Por outro lado, a vitamina C tem demonstrado ser um fator indispensável para garantir a síntese endógena de colágeno. Essa proteína (a mais presente no corpo humano) é responsável por fornecer ao tecido suas propriedades elásticas.

Para fortalecer os músculos e os tendões, é necessário aumentar a produção de colágeno. Aqui estão os melhores alimentos para atender a essas demandas nutricionais.

 

Para fortalecer o tecido muscular, devemos incorporar nutrientes que estimulem a produção de colágeno à dieta.

Peixes oleosos
Os peixes oleosos são caracterizados por seu teor de proteínas de alto valor biológico e por possuírem gorduras saudáveis. Estas últimas também fortalecem os tendões e músculos, de acordo com um estudo publicado na revista Marine Drugs. É importante garantir um suprimento regular de ômega 3 para evitar doenças musculares associadas à idade.

Vale lembrar de que os peixes oleosos são aqueles que possuem um maior percentual de gordura em sua composição. Espécies como o salmão e o atum são grandes representantes desse grupo alimentar. É preciso incluí-los pelo menos 2 vezes por semana em um plano alimentar variado.

Para saber mais: Benefícios dos peixes oleosos e suas variedades

Carnes brancas
As carnes brancas são alimentos que fortalecem os tendões e músculos. Elas se destacam por seu teor de proteínas de qualidade. Esse nutriente contém uma porcentagem significativa de leucina, um aminoácido intimamente relacionado à construção de massa magra. A sua ingestão regular reduz o risco de atrofia muscular a longo prazo, de acordo com estudos recentes.

Inclusive, quando há problemas de lesões musculares, frequentemente se acrescenta à dieta um suplemento de leucina para melhorar a recuperação e aumentar a velocidade de cura. Existem até preparações de proteínas que contêm quantidades adicionais deste aminoácido. Entretanto, essas formas artificiais e comerciais devem ser usadas unicamente sob orientação profissional.
Não deixe de ler: Batidas de proteína: por que elas são benéficas?

Morangos
Já discutimos a importância da vitamina C para maximizar a síntese de colágeno. Os morangos são alimentos ricos nesse nutriente, portanto, fortalecem os tendões e músculos.

Essas frutas estão entre as que apresentam uma maior proporção da vitamina em sua composição, bem acima dos cítricos. Além disso, a manga e a goiaba também fornecem uma quantidade significativa deste micronutriente. A outra opção para garantir a ingestão é consumir vegetais como o brócolis ou o espinafre.

Ovos
Apesar da sua ingestão semanal ter sido limitada durante muitos anos devido a uma suposta relação com doenças cardiovasculares, hoje o valor dado aos ovos na dieta mudou consideravelmente. Este alimento não só não faz mal à saúde, mas também a melhora.

Além disso, seu teor de proteínas de alta qualidade é crucial quando o objetivo for o de fortalecer os tendões e músculos. Aumentar o consumo de ovos na dieta contribui para o ganho de massa muscular e para a redução do risco de lesões.
Existem alimentos que fortalecem os tendões e músculos

Como você pode ver, é possível fortalecer os tendões e músculos por meio da dieta. Existem alimentos que cumprem esta função quando são incorporados de forma equilibrada e adequada. A proteína e a vitamina C são nutrientes essenciais se o objetivo for garantir um tecido magro saudável e diminuir o risco de lesões.

Por outro lado, é necessário restringir o consumo de certos alimentos que podem causar o efeito contrário. Esses alimentos são, entre outros, gorduras trans, açúcares simples e alguns aditivos. Portanto, sempre se recomenda priorizar a ingestão de alimentos frescos em relação aos ultraprocessados, de menor qualidade nutricional.

De qualquer forma, se você tiver problemas com o tecido magro e quiser otimizar sua dieta para resolver ou melhorar esta situação, não hesite em consultar um especialista. Ele poderá preparar um cardápio adaptado às suas necessidades individuais, o que reduzirá o risco de erro.

 

Durante as 40 semanas que um bebê passa crescendo no útero, seus sentidos começam a se desenvolver. Os bebês não estão apenas desenvolvendo adaptações físicas para depois do nascimento; eles também sentem o mundo ao seu redor desde o começo da gestação.

Esse incrível desenvolvimento dos sentidos forma a base da proximidade inicial do bebê com a mãe; o útero é, indiscutivelmente, o melhor ambiente para o desenvolvimento do feto.

O desenvolvimento dos sentidos durante a gravidez afeta, e muito, o desenvolvimento do cérebro. Neste artigo, veremos quais sentidos se desenvolvem mais cedo no feto, incluindo alguns dados que vão surpreendê-lo.

Tato

O tato é o primeiro sentido a ser formado; seu desenvolvimento começa por volta de 8 semanas de gestação. O sentido do tato começa com o desenvolvimento dos receptores sensoriais na face, principalmente nos lábios e no nariz.

Durante os meses seguintes, os receptores táteis começam a se desenvolver em outras partes do corpo, como as palmas das mãos e as solas dos pés, com 12 semanas, e o abdômen com 17 semanas.

Por volta da vigésima semana, o feto pode experimentar sensações táteis por todo o corpo. A exceção é o topo da cabeça, que permanece sem sensibilidade até o nascimento.


No entanto, as avaliações cerebrais sugerem que os fetos não sentem dor antes de 30 semanas. É nesse período que as vias neuronais somatossensoriais terminam de se desenvolver. No entanto, em meados do terceiro trimestre, o bebê pode apreciar uma ampla gama de sensações, incluindo calor, frio e pressão.

Os sentidos do paladar e do olfato
Paladar e olfato são sentidos intimamente relacionados; o sentido do paladar é, na verdade, 90% olfato. Foi demonstrado que alguns sabores, como baunilha, cenoura, alho, erva-doce e hortelã, são transferidos para o líquido amniótico.

Paladar
As papilas gustativas de um feto começam a surgir na 8ª semana. No estágio de 13 a 15 semanas, os bebês já apresentam papilas gustativas semelhantes às dos adultos. Qualquer coisa que a mãe comer enquanto o bebê estiver no útero vai permear o líquido amniótico que o bebê consome.

Olfato
O olfato anda de mãos dadas com o paladar. Desde o dia em que o bebê nasce, consegue identificar sua mãe apenas pelo cheiro, principalmente pelo cheiro do leite materno.

Na verdade, se logo após o nascimento colocarmos o bebê em cima da mãe, ele vai se movimentar pelo seu tronco, guiado pelo cheiro do colostro, até chegar ao mamilo.

Audição
O sistema auditivo está totalmente desenvolvido na 20ª semana de gestação. Com 23 semanas, um bebê ainda no ventre pode responder a ruídos altos.

O bebê também pode identificar as vozes de membros da família que ouviu enquanto estava no útero. Bebês com audição normal também se assustam em resposta a sons altos. Bebês recém-nascidos também parecem preferir uma voz mais aguda, como a da mãe, do que uma voz mais grave, como a do pai.


sentidosUm estudo de 2014 com recém-nascidos prematuros mostrou que reproduzir uma gravação da voz materna quando o bebê chupava chupeta era suficiente para melhorar o desenvolvimento das habilidades de alimentação oral e diminuir o tempo de internação no hospital.

A voz da mãe acalma o bebê em situação de estresse, reduzindo os níveis de cortisol e aumentando os níveis de oxitocina, o hormônio do vínculo afetivo.

Visão
Embora a escuridão reine dentro do útero, a pele humana permite que alguma luz passe. Os pesquisadores descobriram que os fetos tinham uma probabilidade cerca de duas vezes maior de rastrear o movimento de padrões de pontos que se assemelhavam a rostos humanos. Este mesmo padrão de preferência foi demonstrado em bebês após o nascimento.

Isso sugere que a preferência por rostos humanos pode ser inata, e não simplesmente o resultado de experiências que ocorrem após o nascimento. Além disso, deixa claro que o feto responde ativamente ao mundo externo muito antes de entrar nele.

A visão no recém-nascido
Um bebê recém-nascido é muito míope; ele só consegue ver cerca de 20 a 30 centímetros à frente de seu rosto.

Os recém-nascidos não veem nem conhecem as cores como os adultos as veem. No caso das formas, eles não as distinguem até os seis meses de idade. Os olhos dos recém-nascidos são suscetíveis a luzes fortes, por isso eles fecham os olhos em vez de olhar para a luz. Com um mês de idade, um recém-nascido pode ver cores, mas muitas vezes prefere brinquedos e objetos em preto e branco.


Por volta dos sete meses, a visão de um bebê já amadureceu, ele desenvolveu sua coordenação olho-mão e percepção de profundidade para ser capaz de alcançar brinquedos fora da sua área imediata. Seu foco vai melhorar nos próximos dois a três anos, conforme seus olhos amadurecerem e puderem ver mais claramente.


Desenvolvimento dos sentidos após o nascimento
A evidência de um desenvolvimento sensorial precoce no útero abre a possibilidade de estimular o feto durante a gravidez. Faríamos isso modificando fatores como a ingestão alimentar materna ou a seleção de música ambiente.

No entanto, boa parte do desenvolvimento dos sentidos do bebê é concluída após o nascimento. Nesse sentido, a estimulação sensorial com maiores efeitos ocorrerá após o nascimento, quando o desenvolvimento cognitivo a acompanhar.

 

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A vacina contra o coronavírus Sars-CoV-2 desenvolvida pelo laboratório norte-americano Moderna garante ao menos três meses de imunidade após a segunda dose, informa um estudo divulgado na noite desta quinta-feira (3) pelo New England Journal of Medicine.

Os pesquisadores do Instituto Nacional de Saúde (NIH, na sigla em inglês) testaram o nível de dois anticorpos depois de 90 dias e constataram uma queda "leve" e prevista nos 34 participantes do teste, mas em um nível que ficou ainda alto e acima da imunidade natural observada em pacientes curados da Covid-19.

Certamente, a duração da proteção é mais longa dos que os três meses, mas essa é a primeira vez que um estudo independente determina o tempo de eficácia da vacina da Moderna. Os participantes ainda serão acompanhados pelos pesquisadores por mais 13 meses para testar a imunidade a longo prazo.

Outra boa notícia é que não foram registradas reações adversas graves nos participantes na fase 1, que começou em março desse ano.

Apesar de estudos das farmacêuticas e laboratórios que produzem imunizantes contra o novo coronavírus darem estimativas de quando durará a imunidade, ainda não se sabe qual será o tempo de "memória" de defesa do corpo - se como a gripe comum, que exige vacinação anual, ou se por um período de tempo maior.

A vacina da Moderna, chamada de mRNA-1273, usa uma tecnologia inovadora com o RNA mensageiro, uma espécie de "código" para as células para do corpo produzirem uma resposta imunológica contra o Sars-CoV-2.

 

Ansa

O chanceler Ernesto Araújo representou o Brasil, segundo país com mais mortes por Covid-19 no mundo, na sessão especial da Assembleia-Geral das Nações Unidas sobre o coronavírus.

Ele enviou uma mensagem em vídeo apresentada na noite desta quinta-feira (3). Na fala, ele deu ênfase à defesa de medidas "individuais" das nações no combate à pandemia.

A crise deve ser encarada sem "abandonar os princípios fundamentais desta organização" que "deve se basear nos esforços de nações individuais atuando de forma concertada", discursou. Ele defendeu que a ONU deve funcionar como uma plataforma para que os países compartilhem suas experiências e práticas. "Não existe uma solução única para todos", disse.

Segundo Araújo, os paises não devem transferir responsabilidades nacionais para um nível internacional por causa de "clichês" como "crises globais precisam de soluções globais".
OMS
Araújo ainda disse haver deficiências na Organização Mundial da Saúde (OMS), porém sem citá-las especificamente. "Embora reconheçamos o mandato da OMS na pandemia, também identificamos deficiências críticas nessa organização, que devem ser resolvidas o mais rápido possível. A Covid-19 deve levar a melhores instituições multlaterais.

Araújo enumerou medidas do governo brasileiro em meio à pandemia, como a concessão do auxílio emergencial, e frisou que essas não foram iniciativas de organismos multilaterais.

O fato de o Brasil estar atrás apenas dos EUA em número de mortes por Covid-19, assim como a defesa do uso da cloroquina no seu combate, apesar de sua ineficácia contra essa doença ter sido constatada pela ciência, não foram abordados na fala de Araújo.

Indígenas
O ministro das Relações Exteriores disse em sua mensagem aos 192 membros da ONU que "medidas especiais foram adotadas para proteger os grupos vulneráveis, especialmente nossa população indígena". ""Adotamos oportunamente uma estratégia nacional com o objetivo de fortalecer os serviços, a prevenção e o controle da Covid-19 entre a população indígena, respeitando suas especificidades culturais e geográficas", afirmou.
Araújo lembrou que o Brasil participa de iniciativas internacionais de desenvolvimento de vacinas, como Covax e Solidarity. O chanceler citou ainda como uma contribuição do Brasil a produção da vacina CoronaVac pelo Instituto Butantan, porém sem citar a questão de se tratar de uma vacina de tecnologia chinesa, o que vinha sendo atacado pelo presidente Jair Bolsonaro.

"O Ministério da Saúde estima que a Bio-Manguinhos/Fiocruz e o Instituto Butantan, duas das maiores instituições públicas de pesquisa do Brasil, junto com empresas farmacêuticas nacionais que possuem convênios específicos com laboratórios estrangeiros, terão capacidade para produzir de 600 milhões a 800 milhões de doses até meados de 2021", disse.

Segundo o chanceler, o Brasil poderá, com essa produção, colaborar com os esforços de imunização em sua região e em todo o mundo.

 

G1