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vacinapiO Piauí recebeu 24 mil doses da vacina de Oxford contra a Covid-19, neste domingo (24). Os imunizantes vieram em um voo comercial da Azul que desembarcou às 15h30 no aeroporto Senador Petrônio Portella em Teresina.

De acordo com o secretário estadual de saúde, Florentino Neto, esse lote será utilizado para continuação da imunização do primeiro público alvo definido no plano estadual de vacinação:

Profissionais de saúde (com prioridade para os que estão na linha de frente de combate à Covid);
Pessoas em abrigos com mais de 60 anos, pessoas com deficiência em abrigos com mais de 18 anos;


Indígenas vivendo em terras demarcadas.
Contudo, o secretário afirmou que já no primeiro lote quase todos os idosos e pessoas com deficiência que se encaixam no público alvo foram imunizados. "Por isso, nessa segunda remessa vamos atingir um percentual maior de profissionais de saúde", explicou.

Distribuição no estado
A distribuição para algumas das regionais do estado será feita ainda neste domingo por transporte terrestre. As regionais mais distantes, no Sul do Estado, receberão as doses na segunda-feira (25). As vacinas vão ser enviadas por transporte aéreo.

A Sesapi fará o controle para registrar todos os vacinados e o imunizante que eles receberam. "Quem toma a vacina recebe um cartão de vacinação informando quando ela deve tomar a segunda dose, além das recomendações", afirmou Florentino Neto.

Primeiro lote
O estado recebeu no dia 18 de janeiro 61 mil doses da Coronavac e, segundo a Sesapi, estas serão utilizadas para aplicação da primeira e segunda doses nas mesmas pessoas, que não podem tomar vacinas de origens diferentes. As 24 mil doses da Vacina de Oxford irão imunizar outras pessoas.


Ao G1, o governo do estado avaliou que a distribuição dos imunizantes está sendo cumprida pelo Ministério da Saúde, considerando que as doses estão sendo rapidamente distribuídas aos estados conforme ficam disponíveis.

Ainda não há uma estimativa, segundo a Secretaria de Estado da Saúde, de quantas pessoas já foram vacinadas no Piauí. Já na capital, segundo a Fundação Municipal de Saúde de Teresina, em quatro dias de campanha, 7.989 pessoas tomaram a primeira dose da vacina contra coronavírus.


O avião que transportava as duas milhões de doses da vacina de Oxford produzidas no Instituto Serum, na Índia, chegou a São Paulo na tarde de sexta-feira (22), com cinco dias de atraso. A previsão inicial era que o desembarque ocorresse em 17 de janeiro, mas a Índia não liberou o envio ao Brasil

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que Manaus terá prioridade e deverá receber 5% dos 2 milhões de doses da vacina ainda neste sábado (23).

Vacinação no Piauí

O Piauí recebeu as primeiras doses da vacina CoronaVac contra a Covid-19 na última segunda-feira (18). Ao todo, foram 61.160 doses. Como são duas injeções para imunizar cada pessoa, 30.580 piauienses devem ser vacinados. O número representa cerca de 1% da população piauiense, que é de 3,2 milhões de pessoas.

Em cerimônia simbólica no pátio da Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi), o médico obstetra Joaquim Vaz Parente, de 75 anos, foi o primeiro piauiense a receber o imunizante. As doses já chegaram aos 224 municípios piauienses.

G1PI

Foto: Laura Moura/G1

imunizantesO voo procedente da Índia que trouxe 2 milhões de vacinas da AstraZeneca contra a covid-19 ao Brasil chegou por volta das 17h30 no Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado em Guarulhos.

Para o recebimento da carga, estão presentes no local os ministros da Saúde Eduardo Pazuello, das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e das Comunicações, Fábio Faria. De lá, as vacinas serão encaminhadas para o Rio de Janeiro.

A carga vinda da Índia foi transportada em voo comercial da companhia Emirates. Após os trâmites alfandegários, seguirá em aeronave da Azul para o Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio.

De acordo com a Fiocruz, assim que chegarem à instituição, as vacinas passarão por checagem de qualidade e segurança, além de rotulagem, com etiquetagem das caixas com informações em português.

A previsão é que esse processo seja realizado até manhã de sábado (23) por equipes treinadas em boas práticas de produção. As vacinas devem ser liberadas para distribuição no período da tarde.

 

Agência Brasil

Foto: Divulgação/Ministério da Saúde

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta sexta-feira (22) o novo pedido de uso emergencial feito pelo Instituto Butantan de 4,8 milhões de doses da CoronaVac, vacina contra a covid-19 desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac que será produzida no país pelo Butantan, em São Paulo.

Este segundo pedido trata do envase, pelo próprio Instituto Butantan, da vacina em frasco-ampola multidose. Ou seja, as duas principais diferenças são o local de envase da vacina e o tipo de embalagem que será utilizada.


A solicitação também se estende aos 46 milhões de doses ja acordados com o Ministério da Saúde, sem necessidade de nova solicitação. Seis milhões de doses já foram fornecidos pelo Butantan para o início do plano nacional de vacinação, realizado na segunda-feira (18).

Após a gerência técnica da Anvisa recomendar a liberação do uso emergencial dessas doses, a relatora Meiruze Freitas, primeira diretora a votar, se manifestou a favor da aprovação.

Em seguida, os diretores Romison Rodrigues Mota e Alex Campos seguiram o voto de Mariuze, formando a maioria simples necessária para a liberação.

O novo pedido foi feito na segunda-feira (18), um dia após a aprovação, por unanimidade, do pedido de uso emergencial de 6 milhões de doses da CoronaVac que já estavam em território nacional, e de 2 milhões da vacina de Oxford, que chegaram nesta sexta-feira (22) da Índia - primeiros imunizantes contra a covid-19 aprovados para uso no país.

Os documentos apresentados pelo Butantan - desta vez, 933 páginas - foram analisados por duas áreas técnicas da Anvisa: área de eficácia, segurança e qualidade da vacina e área de inspeção e fiscalização. Não foi preciso fazer a avaliação de gerenciamento de riscos, pois ela já havia ocorrido no domingo (17).

A decisão será publicada no portal da Anvisa e passa a valer a partir do momento em que o laboratório for comunicado oficialmente. Isso deve ocorrer no prazo de duas horas após a reunião, de acordo com a agência.

Segundo o Butantan, as vacinas serão disponibilizadas ao Ministério da Saúde na próxima semana.
A aprovação desse segundo pedido ocorre quatro dias depois da solicitação - a primeira levou nove dias. Entre os fatores que facilitaram essa segunda aprovação é um volume maior de documentos já ter sido revisado para a primeira autorização. "Muitos documentos, estudos e dados são comuns aos dois pedidos", ressaltou a Anvisa.

 

R7

A Pfizer e sua parceira BioNTech concordaram em fornecer sua vacina contra a covid-19 ao programa de vacinação Covax, coliderado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), disseram duas fontes com conhecimento do assunto, o que aumentará a variedade de imunizantes contra o novo coronavírus que serão incluídos no projeto direcionado a países mais pobres.

O acordo deve ser anunciado na sexta-feira (22), segundo as fontes, que se recusaram a ser identificadas pela confidencialidade das tratativas.
Detalhes sobre o tamanho do acordo e o preço de cada dose que o Covax pagará não estavam imediatamente claros, mas as fontes disseram que a cota será relativamente pequena. Uma fonte afirmou que o motivo é que as doses serão primariamente destinadas a trabalhadores da saúde nos países servidos pelo Covax.

A BioNTech se recusou a comentar, e a Pfizer não respondeu a pedidos por comentários. Porta-vozes da OMS e da Gavi, iniciativa que colidera o Covax, também se recusaram a comentar.

O programa Covax deve começar a distribuir vacinas contra Covid-19 a países com rendas baixa ou média em fevereiro. O Brasil é um dos países participantes do programa.

O acordo da Pfizer seria o segundo do Covax, depois da AstraZeneca, que abrange um produto já com aprovação regulatória em alguns países.
A vacina da Pfizer e da BioNTech contra Covid-19 é a única até agora que consta na lista de aprovações para uso emergencial da OMS.

Na quarta-feira, a Reuters publicou que a OMS planeja aprovar uma série de vacinas contra Covid-19 de laboratórios do Ocidente e da China nas próximas semanas e meses, tentando acelerar a vacinação em países mais pobres.

 

 Reuters