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Mais de 300 milhões de pessoas no mundo convivem com a depressão, o que torna a saúde mental um dos temas mais discutidos da atualidade. Em busca de alternativas de tratamento, pesquisadores da Universidade Vrije, na Holanda, avaliaram a eficácia da prática de exercícios físicos como forma de aliviar sintomas de depressão e ansiedade.

atividade

A pesquisa, liderada pela professora Brenda Penninx, acompanhou 141 pessoas diagnosticadas com depressão, ansiedade ou ambas as condições. Do total, 45 participantes optaram pelo tratamento com antidepressivos, enquanto 96 escolheram a corrida como estratégia terapêutica.

Resultados semelhantes para a mente, diferentes para o corpo Ao final do estudo, cerca de 44% dos participantes de ambos os grupos apresentaram melhora nos sintomas. No entanto, os benefícios físicos foram bem distintos: quem praticou corrida teve redução de peso, melhora na circunferência da cintura, pressão arterial e saúde cardiovascular. Já os que tomaram antidepressivos mostraram uma leve piora nesses indicadores.

Escolha do tratamento deve ser individualizada Embora os dois métodos tenham mostrado eficácia, a escolha entre medicamentos e exercícios depende de fatores como adesão ao tratamento e gravidade do quadro clínico. O estudo apontou maior adesão entre quem optou pelos antidepressivos, o que também deve ser considerado na hora de definir a melhor abordagem.

A conclusão dos pesquisadores é clara: atividade física pode ser tão eficiente quanto o uso de remédios no tratamento da depressão e ainda traz ganhos adicionais para a saúde física. Porém, a escolha do tratamento deve sempre ser feita com orientação médica, considerando o perfil e as necessidades de cada pessoa.

Catraca Livre

Foto: iStock/ andreswd

Uma portaria do Ministério da Saúde publicada nesta quinta-feira (15) no Diário Oficial da União determina a ampliação do uso da donepezila para pacientes com forma grave da doença de Alzheimer via Sistema Único de Saúde (SUS).

Até então, o medicamento, que ajuda a preservar as funções cognitivas e a capacidade funcional, era disponibilizado na rede pública apenas para pessoas com formas leves ou moderadas da doença.

Em nota, a pasta informou que, a partir de agora, pacientes com forma grave da doença poderão usar a donepezila em conjunto ou não com a memantina, medicação já disponibilizada pelo SUS.

“O cuidado contínuo por meio desses medicamentos auxilia na redução de sintomas da doença, como confusão mental, apatia e alterações de comportamento nos pacientes”, destacou o comunicado.

A demanda para ampliação do uso da donepezila é do próprio Ministério e surgiu durante o processo de atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da doença de Alzheimer.

A estimativa da pasta é que cerca de 10 mil pessoas sejam beneficiadas no primeiro ano da oferta do medicamento.

Doença A doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa progressiva que atinge a memória, o comportamento e a autonomia dos pacientes. Embora não haja cura, o tratamento pode contribuir para a redução do ritmo da perda de capacidades.

“Nos estágios graves, o cuidado precisa ser ainda mais presente e o acesso a medicamentos eficazes se torna um aliado fundamental”, destacou o ministério.

Estudos apresentados à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) apontam que a continuidade do uso da donepezila pode melhorar sintomas como agitação, apatia e confusão, além de adiar a necessidade de institucionalização.

Agência Brasil

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Harvard trouxe à tona uma descoberta significativa para a saúde do coração.

O estudo, que acompanhou mais de 200 mil pessoas ao longo de 30 anos, revelou que o consumo de proteínas vegetais pode reduzir o risco de doenças cardíacas em até 27%. A seguir, exploramos os detalhes dessa pesquisa e a importância das proteínas vegetais para a saúde cardiovascular.

Estudos recentes sobre o tema mostram também que, se alguém na sua família já teve um aneurisma cerebral, você tem maior probabilidade de desenvolver a doença. Nesses casos, é crucial que os parentes de primeiro grau de pacientes com aneurisma cerebral façam exames para verificar se estão propensos a desenvolver essa condição.

Dor de cabeça é sinal de alerta

Sintomas sutis do aneurisma cerebral, e muitas vezes inexistentes, especialmente quando o aneurisma não se rompeu, dificultam o diagnóstico precoce.

Entretanto, ele pode causar dores de cabeça intensas ou mesmo alterações sensoriais e motoras, uma vez que o “bolsa” formada pelo aneurisma pode pressionar estruturas cerebrais. Portanto, uma dor de cabeça com início súbito, que só aumenta e parece fora do comum, pode ser um indício de aneurisma.

A gravidade do aneurisma cerebral varia de acordo com o seu tamanho e localização no cérebro, a ocorrência de vazamento ou ruptura, e também a idade e saúde geral do paciente.

Outros sintomas que podem indicar aneurisma cerebral:

Se o aneurisma cerebral comprimir os nervos cerebrais, isso pode levar a sintomas como:

Pálpebra caída; Visão dupla ou outras alterações na visão; Dor acima ou atrás de um olho; Pupila dilatada; Fraqueza ou falta de sensibilidade em um lado da face ou corpo. A dor de cabeça súbita e intensa, acompanhada de sonolência, convulsões, perda de consciência e até mesmo coma, pode indicar a ruptura do aneurisma, que é uma situação crítica e pode resultar em óbito em 30% dos casos.

Portanto, é essencial que todos estejamos cientes dos riscos e sintomas associados ao aneurisma cerebral. A conscientização pode salvar vidas.

Catraca Livre

Conforme informações, o sanfoneiro João Irapuá, de Floriano, morreu nesta semana, estava em tratamento de hemodiálise. O que é isso? Como tratar e quais os cuidados para quem está acometido desse problema?

patricia

O Ivan Nunes, do piauinoticias, buscou algumas respostas com a Dra. Patrícia, nefrologista que atua na Nefroclínica, em Floriano. O órgão é especializado no acompanhamento de pacientes que fazem tratamento de hemodiálise e renal.

Veja a entrevista com essa profissional em saúde.

Da redação