• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

Integrando uma das atividades da campanha “Janeiro Roxo”, a Secretaria de Estado da Saúde realiza amanhã (25) o Workshop Estadual de Hanseníase. O evento acontece às 8h no auditório da FACIME e tem como objetivo de capacitar secretários municipais de saúde, profissionais de saúde, estudantes de graduação, pós-graduação e comunidade em geral.

 

O Piauí registrou 935 casos de hanseníase em 2017, representando um aumento em relação a 2016, quando foram notificados 911. Os dados revelam ainda que aproximadamente 67,5% deles, 631, foram notificados já em estágio transmissível. É o que aponta o Boletim Epidemiológico divulgado pela Coordenação Estadual de Controle à Hanseníase, da Secretaria de Estado da Saúde.

 

As notificações mostram também que o Estado apresenta 29.1 casos para cada 100 mil habitantes, parâmetro considerado muito alto. Tanto a classificação predominante, do tipo multibacilar, e o parâmetro de detecção da doença (muito alto), chamam a atenção “para a necessidade de mais envolvimento dos serviços de saúde dos municípios em estratégias para o alcance do diagnóstico precoce da doença. Com a classificação multibacilar predominante mostra que existe focos da doença em atividade em todo estado”, alerta a supervisora estadual de Controle de Hanseníase, Eliracema Alves.

 

Eliracema Alves enfatiza que, com a notificação dos novos casos, o paciente é direcionado ao tratamento, que é gratuito, e realizado nos 224 municípios, nas unidades de saúde. Toda medicação é fornecida pelo SUS e após o início do tratamento, o paciente não transmite mais a bactéria causadora da doença.

 

Os pacientes que estão num estágio mais avançado, com comprometimento de membros por não fazerem o acompanhamento pelas unidades de saúde, são encaminhados para a clínica de referência em dermatologia, no Hospital Getúlio Vargas(HGV), no Centro Maria Imaculada ou para o Hospital Universitário, sendo acompanhados por profissionais referência para todo o Estado.

 

O Estado, junto ao Ministério da Saúde, trabalha a educação em saúde para população, campanhas de diagnóstico e capacitação para profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF) além de dar apoio os municípios na busca dos casos de hanseníase.

 

“O Piauí é um Estado endêmico para hanseníase, por conta disso, nossos trabalhos são voltados ao diagnóstico precoce. O Estado desenvolve um trabalho de busca constante a novos casos para melhorar os indicadores e condições das pessoas com hanseníase”, comenta Eliracema Alves.

 

Hanseníase

A supervisora explica que a hanseníase é uma doença que atinge primeiramente os nervos, e em seguida, de forma tardia, as manchas. Essas manchas podem ser de coloração amarronzada ou rósea, são indolores, ou seja, não doem. Essas manchas têm diminuição de sensibilidade, são dormentes e que se não forem tratadas em tempo certo, precocemente, elas podem evoluir com incapacidades, deformidades.

 

A hanseníase tem cura. O tratamento pode ser de 6 meses a 12 meses, de acordo com o diagnóstico. O tratamento é gratuito, pelo SUS, nos 224 municípios do Estado.

 

Sesapi

alzhaimerO mal de Alzheimer se desenvolve lentamente e, por isso, muitas famílias acabam não sabendo se o problema de esquecimento é resultado da doença ou é apenas a velhice.

 

Deborah Halpern, pertencente a uma entidade de cuidadores em Kensington, Maryland, nos Estados Unidos, faz a seguinte comparação:

 

"Uma pessoa bastante idosa pode esquecer frequentemente onde deixou as chaves. Mas alguém que sofre com Alzheimer, quando encontra o que está perdido, não faz ideia do que se trata".

 

Quer que a gente esclareça melhor?

 

Veja os sinais de alerta para esta terrível doença:

 

1. Perda de memória: esquecer ocasionalmente nomes é normal, mas quem tem Alzheimer esquece cada vez mais coisas ao longo do tempo.

 

2. Dificuldade em realizar tarefas do cotidiano.

 

3. Problemas com a linguagem: o vocabulário fica cada vez mais curto e difícil de compreender.

 

4. Sensação de que está perdido e sozinho, mesmo em meio à família.

 

5. Comportamentos estranhos, como sair de casa com roupas íntimas.

 

6. Passividade: quem sofre de Alzheimer tende a esquecer as coisas que gostava de fazer e acaba ficando muito tempo sentado em frente à televisão.

 

7. Problemas de raciocínio para executar simples tarefas, como usar um cartão de crédito ou preencher uma folha de cheque.

 

8. Perda do senso, como colocar as chaves no congelador.

 

9. Mudança repentina de humor, indo da calma à fúria sem nenhum motivo.

 

10. Tristeza cada vez maior.

 

Quer saber como podemos prevenir esse mal?

 

A melhor coisa a se fazer é estimular a mente.

 

Jogos como xadrez e palavras-cruzadas ajudam. Ah, se você não sabe, há uma estreita relação entre o cérebro e a saúde do coração.

 

Ou seja, à medida que se aumenta o risco de doença cardiovascular, também se aumenta o risco de Alzheimer. Portanto, tudo o que diminui o risco de problemas cardíacos, também previne a doença do esquecimento.

 

Veja o que você deve evitar para ficar mais protegido:

 

1. Fumo: os fumantes têm o dobro de chances de desenvolver Alzheimer.

 

2. Colesterol ruim alto, que dificulta a circulação em todo o corpo.

 

3. Pressão arterial elevada

 

4. Obesidade

 

5. Diabetes

 

6. Gordura de origem animal em excesso

 

7. Bebida alcoólica em excesso

 

Há algumas medidas que podemos tomar para reforçar a proteção contra a doença:

 

- Exercício físico

 

- Dieta baseada em frutas e legumes

 

- Consumo adequado de antioxidantes como ômega 3 e vitaminas C e E.

 

curapelanatureza

O médico florianense Marlon Moreno, hoje com residência em Teresina, é um dos profissionais da área da médicina que está na relação dos aprovados na prova de certificação na área de atuação em cirurgia bariátrica.

cisrur
A informação foi repassada pelo próprio médico ao piauinoticias.

 


O concurso foi promovido pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD) e Associação Médica Brasileira (AMB) e teve a participação de profissionais de vários estados do Brasil, sendo que foram 132 profissionais em saúde aprovados.

 

 

 

Na imagem, o médico Marlon Moreno (à direita), aparece com um colega.

 

 

 

Na mensagem enviada ao piauinoticias o Dr. Marlon Moreno externou, “compartilhar com vocês essa nossa vitória”, se referindo aos amigos e familiares de Floriano.

 

 

 

Da redação

Subiu para 53 o número de mortes confirmadas por febre amarela no país.

 

Número de casos também se elevou: são 130 confirmados. Outros 162 casos suspeitos estão sob investigação. Os dados, divulgados pelo Ministério da Saúde, referem-se ao período entre julho de 2017 a 23 de janeiro de 2018.

 

Antes, os dados indicavam 35 casos e 20 mortes (entre julho de 2017 e 16 de janeiro de 2018).

 

São Paulo segue como o estado com maior número de casos confirmados (61), seguido de Minas Gerais (50), Rio de Janeiro (18) e Distrito Federal (1).

 

Entre os óbitos, Minas Gerais está à frente, com 24 mortes, seguida de São Paulo (21) e Rio de Janeiro (7).

 

Dados em animais

 

Foram confirmadas 453 mortes em primatas entre julho de 2017 e 23 de janeiro de 2018.

 

São Paulo é o estado com maior número de óbitos (390), seguido de Minas Gerais (58) e Rio de Janeiro (4).

 

O boletim registra que os locais de transmissão estão em Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

 

O Ministério da Saúde informa que enviou 57,4 milhões de vacinas para todo o território brasileiro desde 2017 e que ações de vacinação estão sendo intensificadas nos locais com circulação do vírus.

 

G1