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tpmTPM, a famosa tensão pré-menstrual, assombra a vida de muitas mulheres. Mas por que algumas mulheres têm a TPM mais atacada que as outras? Estudos revelam que elas têm uma letra a mais neste período – a D! Nesta quarta (24), o Bem Estar explica as diferenças entre a TPM e TDPM (transtorno disfórico pré-menstrual). Para falar sobre o assunto, convidamos os psiquiatras Carmita Abdo e Daniel Barros.

 

A semelhança entre TPM e TDPM é que acontecem e terminam no mesmo período. A diferença é a intensidade dos sintomas e a natureza mais psíquica dos sintomas de TDPM e mais físicas na TPM. No TDPM os sintomas são intensos e afetam os relacionamentos.

 

Diagnosticar TDPM não é fácil. Há muitos critérios para avaliar e não há exames laboratoriais para isso. O diagnóstico é feito através de uma anamnese onde a paciente relata seus sintomas mais importantes. Eles devem estar presentes durante a maioria dos ciclos menstruais no último ano e devem ser severos ao ponto de impactar negativamente na vida da paciente.

 

TPM

   Apresenta sintomas que se manifestam dias antes da menstruação

 

   Alguns deles: cólicas, inchaço, dores de cabeça, nas mamas, fome em excesso, acne, vontade de chorar, insônia, ansiedade

 

   Os sintomas incomodam, mas não incapacitam. Desaparecem no início do fluxo

 

   A principal causa é a alteração hormonal

 

   É possível amenizar com atividade física, alimentação e redução de sal

 

TDPM

   Afeta de 3% a 8% das mulheres

 

   Sintomas são muito severos a ponto de deixar a paciente incapacidade para exercer atividade, seja doméstica ou profissional

 

   Alguns sintomas: depressão, melancolia, irritabilidade, desânimo, descontrole emocional, choro, ira, distúrbio de apetite e insônia

 

   Eles cessam no início do fluxo menstrual

 

   No tratamento, a disciplina é fundamental. Tomar a medicação de forma correta garante melhora dos sintomas e estabilidade do humor

 

   Exercícios físicos diários são recomendados, além de alimentação saudável e equilibrada. Consulte também um médico.

 

G1 Bem Estar

Poucos sabem disso, mas a prática do surfe pode expor atletas a bactérias difíceis de eliminar.

 

Um estudo da Universidade de Exeter, no Reino Unido, aponta que os surfistas têm três vezes mais possibilidade de carregar bactérias super-resistentes a antibióticos que o resto da população.

 

Estudos anteriores já haviam demonstrado que os praticantes do esporte engolem dez vezes mais água que outras pessoas que nadam no mar habitualmente.

 

A partir disso, os autores dessa nova pesquisa quiseram averiguar eles eram mais vulneráveis às bactérias que contaminam as águas.

Super-resistentes

 

A equipe de pesquisadores analisou as fezes de 143 surfistas e de 130 pessoas que nadam regularmente na costa do Reino Unido. O objetivo era examinar se seus estômagos abrigavam a bactéria E.coli resistente a cefotaxima, antibiótico muito usado clinicamente.

 

Os resultados, publicados na revista científica Enviroment International, revelaram que 9% dos surfistas tinham essa bactéria resistente, versus 3% dos demais nadadores que participaram do estudo. Isto significa que a E. coli continuaria em seus estômagos mesmo se eles tomassem o antibiótico mais usado para combatê-la.

 

A coordenadora da pesquisa, Anne Leonard, acredita que como os surfistas são "geralmente jovens, estão em forma e se sentem saudáveis, é pouco provável que se preocupem com sua saúde".

 

A cientista acredita que as bactérias chegam até o mar sobretudo por meio de resíduos de esgoto e de fazendas em épocas de chuva forte.

 

Uma forma de evitar a ingestão dessas bactérias, recomenda ela, é que os surfistas e nadadores permaneçam fora da água durante dois dias, mais ou menos, de forma regular e que evitem entrar na água depois de uma chuva forte.

 

Alerta global

Segundo os pesquisadores, os riscos a que os surfistas estão expostos podem se estender para grupos mais vulneráveis da população, como idosos e crianças.

 

"(Os surfistas) têm o potencial de transmitir essas bactérias, caso não tenham uma boa higiene ou não lavem as mãos para preparar os alimentos", diz Leonard.

 

No final do ano passado, a Organização Mundial de Saúde (OMS) advertiu que a resistência aos antibióticos é hoje uma das maiores ameaças para a saúde mundial, a segurança alimentar e o desenvolvimento. Trata-se de um problema que pode afetar qualquer pessoa, de qualquer idade, em qualquer país.

 

O uso indevido desses medicamentos no ser humano e nos animais está fazendo com que as bactérias fiquem cada vez mais resistentes, tornando mais difícil tratar infecções como pneumonia, tuberculose, gonorreia e salmonela.

 

"A resistência a bactérias tem sido reconhecida como uma das maiores ameaças do nosso tempo. E há agora uma grande atenção ao fato de como a resistência pode se espalhar pelos ambientes naturais. Nós precisamos, urgentemente, saber mais sobre como os seres humanos estão expostos a essas bactérias e como elas colonizam nossos estômagos", avalia a coordenadora da pesquisa com surfistas.

 

 

BBC Brasil

Sobre a morte de três macacos ocorrida no Piauí, a Secretaria de Estado da Saúde esclarece que:

 

- uma ocorreu por atropelamento por uma motocicleta, no município de Jatobá, ao norte da capital;

 

- e duas mortes ocorreram em São Raimundo Nonato, no mês de novembro. Pelos dados coletados pela equipe de Vigilância, e que estão em fase de conclusão, apontam preliminarmente que as mortes não têm relação com a Febre Amarela, como reiterado pelo secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, em entrevista hoje, dia 22.

 

Somente com investigação, que deve ser realizada como medida de vigilância e atendendo aos protocolos do Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado da Saúde vai informar a população sobre a causa da morte daqueles primatas.

 

A Secretaria de Saúde reforça a importância da população dos 57 municípios que fazem divisa com a Bahia para que procurem uma unidade de saúde para imunização. Deve ser vacinada a população entre 9 meses e 57 anos de idade e para quem deva viajar para aqueles municípios piauienses e ainda para os Estados da Bahia, São Paulo e Minas Gerais.

 

A Secretaria de Saúde disponibilizou 16 mil doses de vacina, que já se encontram nos municípios, e mais 16 mil estão em estoque.

 

Sesapi

É automático, a gente nem percebe, mas nós respiramos, em média, de 17 mil vezes a 23 mil vezes por dia. Por trás existe uma máquina enorme e delicada cuidando desse trabalho: o nariz, a boca, a laringe e os pulmões. Essas vias levam ar aquecido, úmido, oxigenado e o mais limpo possível quando todo está bem dentro do peito e fora.

 

Respirar pela boca ou pelo nariz? A doutora em ciências fisiológicas Luciana Sampaio diz que só o nariz garante o ar úmido, mais limpo e quente. Nesse caminho, o ar passa por uma limpeza básica dos cílios nasais e recebe água, o que ajuda na absorção pelos pulmões. O ar que chega pela boca vem seco, mais sujo. A boca ajuda a expirar.

 

E qual respiração é correta: a diafragmática ou torácica? As duas! Isso faz diferença no dia a dia, mas também em quadros de doença pulmonar, gravidez, obesidade e todas situações que dificultam a respiração.

 

Pneumonia

O número de mortes por pneumonia no Brasil praticamente dobrou nos últimos anos. Crianças e idosos são os que mais correm riscos de desenvolver a doença. É importante se prevenir para garantir que os pulmões continuem saudáveis.

 

Nos idosos, o sistema imunológico enfraquecido favorece os casos de pneumonia associada a outras doenças. Por isso eles se tornam tão vulneráveis. Entre os problemas estão a parte nutricional, o acesso ao serviço de saúde, as condições socioeconômicas e as condições básicas de saúde. É muito importante focar na prevenção e incentivar a vacinação contra a gripe.

 

G1 Bem Estar