Os sintomas da febre amarela surgem cerca de 3 a 6 dias após a picada de um mosquito Aedes Aegypti ou Haemagogus Sabethes infectado com o vírus, sendo esta chamada de fase aguda da doença.
Depois da fase aguda, os sintomas podem desaparecer por 1 ou 2 dias, porém rapidamente surgem outros sintomas, mais graves, que podem levar à morte, dando origem à fase tóxica da febre amarela.
Já numa fase mais avançados, podem surgir os sintomas da fase tóxica que são:
Icterícia, caracterizada pela pele e olhos amarelos;
Dor abdominal;
Vômitos com sangue;
Sangramentos pelo nariz, boca e olhos;
Doença dos rins e do fígado;
Problemas cardíacos;
Convulsões.
A febre amarela não se transmite entre pessoas, sendo transmitida apenas pela picada do mosquito e, por isso, a única medida de prevenção para a febre amarela é através da vacinação. Veja quando deve ser feita a vacina contra febre amarela.
O que fazer em caso de suspeita
Em casos de suspeita de febre amarela é muito importante ir rapidamente a um pronto-socorro para fazer um exame de sangue e confirmar a presença do vírus. É também aconselhado não tomar nenhum medicamento em casa, pois podem conter substâncias que piorem os sintomas da doença.
Todos os casos de febre amarela devem ser sempre notificados para as autoridades sanitárias, pois esta é uma doença com alto risco de provocar um surto.
Como é feito o tratamento
O tratamento da febre amarela serve apenas para aliviar os sintomas da doença, pois não há nenhum tratamento para eliminar o vírus. Dessa forma, normalmente é feito com internamento no hospital para fazer remédios analgésicos e antitérmicos, como o Paracetamol, diretamente na veia, de forma a reduzir as dores e a febre.
Durante o tratamento, é muito importante evitar tomar medicamentos com ácido acetilsalicílico, como a aspirina, pois essa substância aumenta o risco de desenvolver hemorragias, que podem colocar em risco a vida.
Nada de deixar para depois: se o cabelo começou a cair ou afinar, consultar um dermatologista é imprescindível. Essa queda poder estar relacionada a outros problemas de saúde ainda encobertos, como uma disfunção na tireoide, por exemplo. Exclusas as causas funcionais, o médico poderá identificar se a calvície em andamento é a alopecia androgenética de causa hereditária, uma das maiores causas de queda de cabelo entre homens.
Esse tipo de problema – que também atinge mulheres – acontece por causa da testosterona. O dermatologista Caio Lamunier, do Hospital das Clínicas de São Paulo, explica que o cabelo é mais sensível à testosterona.
“É importante ressaltar que essas pessoas não têm nenhum problema hormonal. A quantidade de testosterona é normal, mas o cabelo é mais sensível – e isso é genético”, afirma.
Homens com pais calvos têm 70% de chance de ter algum grau de alopecia androgenética em algum momento da vida. “Alguns vão ter de maneira intensa e precoce, outros de maneira mais leve, já idosos”, diz Lamunier.
Cláudio Wulkan, dermatologista do Hospital Albert Einstein, conta que o primeiro sinal da calvície androgenética é o afinamento dos fios de cabelo em determinadas regiões da cabeça, como nas têmporas e no centro do couro cabeludo. No caso das mulheres, essa perda é difusa em toda a cabeça.
“A pessoa deve buscar um médico o quanto antes, pois é mais fácil tratar no início do que depois que já aconteceram perdas de folículos pilosos”, alerta.
Wulkan explica que o cabelo vai lentamente afinando até que o fio, chamado de pelo terminal, afina muito e fica mais claro, passando a se chamar fio velus. A partir de então, ele vai atrofiando e chega à perda total do folículo pilo sebáceo. Quando esse momento chega, a região afetada não tem mais condições de produzir fios de cabelo.
Intervir antes desse tempo é o segredo para manter os fios fortes na cabeça. “O quanto antes segurarmos o estágio de fio grosso e espesso, melhor. Assim não deixamos ele miniaturizar e virar um fio velo”, recomenda. “Se a pessoa já está com um afinamento, mas ainda tem o pelo, conseguimos reverter boa parte desses fios velus para que novamente fiquem grossos e espessos. Mas é preciso começar o tratamento o quanto antes.”
Tratamento
Wulkan explica que, a partir do momento que se confirma que é calvície androgenética, o tratamento é feito com medicamentos tópicos, como o minoxidil ou medicamentos orais, como a finasterida.
As mulheres não podem usar esse medicamento durante a idade fértil, então o tratamento oral é feito com espironolactona e alguns anticoncepcionais que contêm ciproterona, sempre prescritos por um médico.
O dermatologista também ressalta o papel da luz de LED e do laser dermatológico para estimular o crescimento do pelo. “Além disso, uma boa lavagem e a diminuição das condições que irritam o couro cabeludo, como a dermatite seborreica, também contribuem para que a calvície progrida mais lentamente.”
Shampoos, no entanto, não tratam queda de cabelo, de acordo com o especialista. “Também não acreditamos que complementos vitamínicos substituam os tratamentos. As vitaminas servem muito mais para apaziguar os ânimos do que apresentar efeitos.”
As mamas são regiões sensíveis no corpo da mulher e que sofrem durante o período menstrual. Antigamente, acreditava-se que dores nos seios eram uma doença chamada de fibrocística da mama, ou displasia mamária.
Com o passar dos anos e o avanço da tecnologia na ciência, os médicos perceberam que este sintoma é uma consequência do período menstrual que as mulheres passam todos os meses. Ocasionado devido à retenção de líquidos nesta região.
De acordo com o livro “1.001 Remédios Caseiros”, da editora Seleções Reader’s Diegest, quase metade das mulheres com menos de 50 anos de idade passam por esta sensibilidade nos seios.
Ainda segundo as informações relatadas na obra, as dores podem surgir antes do fluxo menstrual, mas também podem estar associadas ao uso de medicamentos como a Cimetidina (Tagamet), casos raros porém recorrentes.
Levando em consideração o incômodo que estas dores resultam, dificultando até o uso de sutiãs ou ficando sensíveis ao toque, o Remédio Caseiro traz algumas dicas que podem ser úteis na resolução deste problema. E o melhor, são tratamentos que podem ser feitos no conforto da sua casa, sem precisar gastar muito tempo.
Métodos para eliminar as dores nas mamas
Chá de dente-de-leão
A erva dente-de-leão é considerada diurética, ou seja, diminui o líquido retido no organismo, especialmente nos seios.
Por esta razão, prepare um chá com uma xícara de água filtrada e três colheres (de chá) do pó das raízes desta planta. Misture tudo e leve para o fogo, deixe ferver por 15 minutos. Após o tempo necessário, beba o chá. A dica é ingerir três xícaras por dia.
Massagem com sabonete
Ensaboe as mamas enquanto toma banho e faça uma massagem de forma suave. Passe a mão do centro para as axilas, repetindo os movimentos quantas vezes achar necessário. Esta técnica estimula a circulação sanguínea dos seios e a drenagem da linfa, sendo este último responsável pelo combate de infecções por todo o organismo.
Compressas frias
Outra técnica que funciona muito para quem sente fortes dores nos seios, é investir em compressas frias. Para isso não tem mistério, basta que você enrole uma toalha em gelo ou molhe-a em uma água gelada. Em seguida, basta colocar por cima da mama, aguardando por 10 minutos. A ideia é diminuir o inchaço e a dor ao mesmo tempo.
Dicas para evitar as dores
Invista em uma alimentação rica em soja e em seus derivados, pois eles conseguem equilibrar os níveis de hormônios no corpo, evitando o descontrole durante a menstruação;
Alimentos ricos em fibras também ajudam o corpo a reagir melhor no período menstrual, tendo em vista que eles eliminam mais o estrogênio;
Use sutiãs de sustentação, uma vez que os de meia-taça podem contribuir para o sentimento de dor;
Pratique exercícios, pelo menos, três vezes por semana, durante 30 minutos. Esta técnica diminui a taxa de hormônio de estresse no corpo, evitando as dores. Meditações e exercícios de respiração são algumas dicas que também funcionam desta maneira.
Diante dos últimos boletins com a notificação de casos de febre amarela no País, inclusive com óbitos já registrados, a Secretaria de Estado da Saúde, emitiu Nota Técnica para os municípios acerca das ações de vigilância da doença como ações preventivas contra a doença além de intensificar a cobertura vacinal especialmente nos municípios que fazem fronteira com o estado da Bahia.
De acordo com a gerente de vigilância em saúde, da secretaria estadual da saúde, Miriane Araújo, cerca de 57 municípios piauienses sugerem maior cuidado pelo fato se limitarem com o estados que apresentaram notificação de casos da doença. “Municípios como: Avelino Lopes, Barreiras do Piauí, Caracol, Corrente, Cristalândia, Curimatá, Dirceu Arcoverde, Dom Inocêncio, Julio Borges, Sebastião Barros, são exemplos de municípios que fazem fronteira com o estado da Bahia, onde já foram registrados casos da doença, portanto devem intensificar suas ações na prevenção da doença”. Explica.
Ainda de acordo com Miriane Araújo, em 2017 o estado vacinou 27.314 pessoas o que representa uma cobertura média de 57,14%, tendo sido atendida dentro da faixa orientada pelo Ministério da Saúde, mas alerta para que cada município esteja vigilante quanto à cobertura vacinal “A Nota Técnica sugere atenção para a análise da cobertura vacinal, mas também com orientações para profissionais de saúde quanto às ações e procedimentos acerca dos cuidados para tratar do agravo” afirma.
De acordo com o Ministério da Saúde, os casos registrados de febre amarela no país, seguem de forma sazonal, ocorrem principalmente nos meses de verão. Neste caso, o analisado é de 1º de julho a 30 de junho de cada ano. Durante o período de monitoramento (que começa em julho/2017 e vai até junho/2018), foram confirmados 35 casos de febre amarela no país sendo que 20 vieram a óbito, até 14 de janeiro deste ano. Ao todo, foram notificados 470 casos suspeitos, sendo que 145 permanecem em investigação e 290 foram descartados.
Confira a nota técnica
Diante dos últimos boletins com a notificação de casos de febre amarela no País, inclusive com óbitos já registrados, a Secretaria de Estado da Saúde, emitiu Nota Técnica para os municípios acerca das ações de vigilância da doença como ações preventivas contra a doença além de intensificar a cobertura vacinal especialmente nos municípios que fazem fronteira com o estado da Bahia.
De acordo com a gerente de vigilância em saúde, da secretaria estadual da saúde, Miriane Araújo, cerca de 57 municípios piauienses sugerem maior cuidado pelo fato se limitarem com o estados que apresentaram notificação de casos da doença. “Municípios como: Avelino Lopes, Barreiras do Piauí, Caracol, Corrente, Cristalândia, Curimatá, Dirceu Arcoverde, Dom Inocêncio, Julio Borges, Sebastião Barros, são exemplos de municípios que fazem fronteira com o estado da Bahia, onde já foram registrados casos da doença, portanto devem intensificar suas ações na prevenção da doença”. Explica.
Ainda de acordo com Miriane Araújo, em 2017 o estado vacinou 27.314 pessoas o que representa uma cobertura média de 57,14%, tendo sido atendida dentro da faixa orientada pelo Ministério da Saúde, mas alerta para que cada município esteja vigilante quanto à cobertura vacinal “A Nota Técnica sugere atenção para a análise da cobertura vacinal, mas também com orientações para profissionais de saúde quanto às ações e procedimentos acerca dos cuidados para tratar do agravo” afirma.
De acordo com o Ministério da Saúde, os casos registrados de febre amarela no país, seguem de forma sazonal, ocorrem principalmente nos meses de verão. Neste caso, o analisado é de 1º de julho a 30 de junho de cada ano. Durante o período de monitoramento (que começa em julho/2017 e vai até junho/2018), foram confirmados 35 casos de febre amarela no país sendo que 20 vieram a óbito, até 14 de janeiro deste ano. Ao todo, foram notificados 470 casos suspeitos, sendo que 145 permanecem em investigação e 290 foram descartados.