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musicaOuvir música pode fortalecer a saúde do coração e contribuir para a recuperação de pessoas com a doença cardíaca. É o que revela estudo de pesquisadores da University of Nis, na Sérvia. Os resultados mostram que, quando as pessoas ouvem sua música favorita, endorfinas são liberadas no cérebro, o que melhora a saúde do coração.

 

Segundo os pesquisadores, as músicas sem letra são as melhores, já que as palavras podem ser emocionalmente perturbadoras. Para realizar o estudo, os pesquisadores dividiram um conjunto de 74 pessoas com doença cardíaca em três grupos.

 

Um grupo foi encaminhado para aulas de exercício por três semanas, outro se exercitou, mas também ouviu música por meia hora todos os dias, e o terceiro grupo foi convidado a ouvir música, mas não frequentou as aulas de exercícios.

 

Os participantes foram todos avaliados novamente no final do período de três semanas e os pesquisadores descobriram que os pacientes com doença cardíaca que tinha se exercitado e ouvido música melhoraram significativamente.

 

Eles apresentaram melhoras na função cardíaca e sua capacidade de exercício aumentou em uma média de 39%. Em contraste, o grupo que se exercitou, mas não ouviu música só teve um aumento de 29% na sua capacidade de exercício, o montante máximo de atividade física que uma pessoa pode sustentar.

 

 

O grupo que ouviu a música, mas não se exercitou, também apresentou aumento de 19% na capacidade de exercício. De acordo com os pesquisadores, não há uma música "ideal" para todos. Os pacientes devem escolher a música que aumenta as emoções positivas e os faz sentirem felizes ou relaxados.

 

R7

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, confirma às 13 horas, no Palácio de Karnak, ao lado do governador Wilson Martins, que o Piauí é um estado livre da febre aftosa com vacinação, podendo, a partir de agora, comercializar seu rebanho bovino com outros estados brasileiros.

 

Para o governador Wilson Martins, tornar o Piauí área livre da febre aftosa foi uma grande vitória do governo e dos produtores. “É um momento muito esperado e muito significativo para o desenvolvimento da pecuária piauiense”, afirma.

 

Com um rebanho de cerca de 1,7 milhão de cabeças de gado, o Piauí, depois de várias campanhas de vacinação do rebanho, consegue abrir suas porteiras para outros estados brasileiros. Com o reconhecimento de área livre de febre aftosa, os criadores piauienses vão poder comercializar seus animais livremente, sem barreiras.

 

Até pouco tempo, o estado era uma área de risco desconhecido para a doença. Com as campanhas de vacinação, alcançou o risco médio e agora chega ao estágio de área livre com vacinação. Depois do anúncio, o Governo do Estado passa a aguardar o reconhecimento internacional, que deverá sair ainda este ano.

 

Além do Piauí, mais sete estados, Ceará, Maranhão, Norte do Pará, Paraíba, Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte, são zonas livres da febre aftosa. Nas últimas dez campanhas, os índices alcançados no estado têm sido superior a 90% de cobertura.

 

govpi

 

 

 

O coração não para de trabalhar um segundo e, para suprir as necessidades do corpo em repouso, precisa bombear em média de 5 a 6 litros de sangue por minuto. No entanto, em uma pessoa normal, ele pode bombear até 20 litros de sangue por minuto e, em caso de atletas, que têm o músculo cardíaco mais forte, por exemplo, essa quantidade pode subir para 25 litros.

 

Se a pessoa perde parte dessa musculatura, como num infarto, por exemplo, o coração continuará suprindo essa necessidade do organismo, mas em uma situação que exigir maior demanda de oxigênio, como uma forte emoção ou durante a atividade física, por exemplo, não vai conseguir funcionar bem porque terá perdido a “reserva” - o que pode gerar um cansaço excessivo ou até mesmo uma parada cardíaca.

 

Essa sequela no coração pode ser ainda maior se houver demora no atendimento ao paciente com infarto. Como explicou o cardiologista Fábio Jatene , o coração pode perder em média 1 terço de seu músculo - para evitar danos maiores, o ideal é que ele seja atendido o quanto antes. Se o atendimento for em até 60 ou 90 minutos, boa parte dessa musculatura pode ser recuperada; se demorar mais de 6 horas no atendimento, as células perdidas já não podem mais se regenerar.

 

Depois da morte dessas células musculares, o músculo cardíaco sofre uma cicatrização e um processo de fibrose muscular, como mostrou o cardiologista. Esse processo pode prejudicar a elasticidade do músculo, diminuindo a capacidade de bombeamento do sangue. Por isso, é extremamente importante o rápido atendimento ao paciente aos primeiros sinais de infarto, para evitar essas consequências.

 

O primeiro sinal de infarto é o que os médicos chamam de isquemia, ou seja, falta de sangue. Isso acontece quando há um estreitamento das artérias ou alguma obstrução que impede o aumento do fluxo sanguíneo em situações em que há maior demanda de oxigênio, como por exemplo, durante a atividade física – nesse caso, o sangue começa a ter dificuldade para passar pelos vasos.

 

Entre os sintomas mais comuns da isquemia, estão dor e aperto no peito, sensação de aperto na base do pescoço, tontura e cansaço. Porém, existem casos em que a pessoa não sente nenhum sinal ou sente algo dificilmente relacionado a um infarto, como azia, por exemplo, como explicou o cardiologista Roberto Kalil.

 

Medicamentos vasodilatadores ou que afinam o sangue podem facilitar essa passagem sanguínea, mas existem casos em que a isquemia é definitiva e leva à obstrução total do vaso, o que faz a pessoa sofrer um infarto.

 

Bem Estar

 

 

sapinhoUma mancha branca aparece no céu da boca dos bebês e as mães esfregam, esfregam, mas ela não sai. O que parece ser um resquício de leite é confundido por muitos pais e responsáveis, que não imaginam se tratar de uma infecção, causada pelo fungo Candida albicans, popularmente chamada de “sapinho”.

 

Este tipo de infecção ocorre geralmente na cavidade oral, perineal (região das fraldas) e dobras da pele, que caracteristicamente são regiões quentes, escuras e úmidas. “Em bebês abaixo de um ano, o sapinho pode ocorrer por uma imaturidade do sistema imunológico do bebê. Em outras situações pode ser desencadeado por alguns fatores como infecções, uso de antibióticos ou corticoides”, explica a infectopediatra da Sociedade Brasileira de Pediatria, Cristina Rodrigues da Cruz.

 

Segundo ela, os pais devem alertar somente quando o sapinho ocorre com muita frequência, ou é de difícil tratamento. “Esse fungo faz parte da flora habitual do homem e os bebês adquirem pelo contato íntimo com seus familiares, especialmente a mãe”, salienta. Na maioria das vezes, o contágio se dá pelas mãos contaminadas das pessoas que manuseiam as crianças, ou ainda por objetos infectados com o fungo, como chupetas e mamadeiras.

 

Por isso, a especialista aponta que, para a prevenção é necessária a lavagem frequente das mãos, higienização e fervura adequada de mamadeiras e chupetas após cada uso, além da troca frequente de fraldas.

 

Outra situação que pode justificar o sapinho é o fato de que cada vez mais as crianças entram em escolas e creches precocemente, quando ainda têm um sistema imunológico imaturo, o que pode facilitar o desenvolvimento de infecções. “Além disso, nem sempre nessas situações, os cuidados com relação à limpeza das mãos, da cavidade oral do bebê e dos utensílios, como mamadeiras e chupetas, podem ser feitos da maneira ideal”, salienta Cristina.

 

Adicionalmente, os bebês têm o habito de levar objetos à boca, e muitas vezes esses objetos estão contaminados por bactérias ou fungos, o que pode contribuir para o desenvolvimento de infecções. O tratamento é feito com medicamentos antifúngicos, como a nistatina ou o miconazol, em formulação adequada para o local da lesão (boca ou região de fraldas). Quanto às lesões das áreas de fralda, além do uso do antifúngico, deve-se trocar as fraldas com maior frequência para reduzir a umidade, proceder à limpeza da região com cuidado para não lesar mais a pele, evitando utilizar lenços umedecidos.

 

Alertas

Como os pais podem identificar o sapinho

- Se ocorre na cavidade oral, tem aparência semelhante a resto de leite que não sai, podendo ficar aderido na língua, gengiva, parte interna das bochechas e até nos lábios.

- Quando ocorre na região das fraldas, a pele fica avermelhada e com pequenas pápulas (“bolinhas”) de coloração vermelha.

 

Em geral o sapinho não traz desconforto para as crianças, mas se a lesão for muito extensa pode causar dor e recusa alimentar. As mães que amamentam devem observar se existem lesões nas mamas, que também precisarão ser tratadas.

 

 

Terra