• IMG_2987.png
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

escovacaoQuando o assunto é saúde bucal, a premissa ‘qualidade é melhor que quantidade’, vale muito. Por mais que o discurso mais conhecido seja escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia depois das refeições, o mais importante é a qualidade da escovação. “Mesmo quem escova os dentes no mínimo duas vezes por dia não está livre de doenças se essa tarefa não é realizada de maneira adequada”, diz Artur Cerri, coordenador da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas).

 

Momento certo

Escovar os dentes imediatamente depois de comer não é o mais indicado pelos profissionais. O ideal é, primeiramente, fazer um bochecho com água para reduzir a acidez e só depois realizar a escovação. “Dessa forma, a acidez bucal diminui e a correta higienização é facilitada – protegendo o esmalte dos dentes”, diz Cerri.

 

Reserve tempo

Uma boa escovação dental não acontece em menos de dois minutos. “As pessoas ficariam surpresas ao saber quanto um minuto a mais de escovação pode fazer pela saúde bucal”, afirma o especialista.

 

Todos os lados

É comum pessoas começarem a escovar os dentes com vontade e ir perdendo interesse aos poucos, limpando muito mal algumas partes. “Tem gente, inclusive, que só usa fio dental nos dentes da frente, isso está completamente errado”, diz Artur. Ele explica que, dividindo a boca em quatro partes (lados direito e esquerdo, em cima e embaixo), deve-se escovar cada parte por pelo menos trinta segundos – sem se esquecer de escovar também a língua.

 

Cuidado com a força

Ao aplicar muita pressão na escovação, quem acaba saindo no prejuízo é o esmalte dental, que tem justamente a função de proteger os dentes das bactérias. O ideal é fazer movimentos circulares, tendo em vista que escovar não significa esfregar com força. “Para os que têm dificuldade em controlar a força, uma solução é adotar escovas elétricas com sensores de pressão”, recomenda.

 

Enxague

 “Depois de uma correta escovação, enxaguar a boca é um passo muito importante e que muitas pessoas, por pressa, não dão a devida atenção”, afirma Cerri. Ao lavar bem a boca, o indivíduo se livra de várias partículas, como restos de comida, que poderiam contribuir para a formação do biofilme bucal, também conhecida como placa bacteriana. Isso também previne que a escova fique com restos de comida. “Enxágue bem a boca antes e depois da escovação, com bastante água limpa e fria”.

 

Escova precisa de cuidados

 

A escova de dente deve ser devidamente limpa logo após a escovação para não acumular restos de alimento e se transformar numa colônia de bactérias. Ela também deve ser substituída ao menos três vezes ao ano ou depois de alguma infecção oral. “Existem modelos de escovas que indicam quando sua vida útil está chegando ao fim. O custo-benefício vale muito a pena, já que manter a saúde bucal é fundamental para ter boa saúde geral”.

 

Terra

A Prefeitura de Barão de Grajaú, estado do Maranhãao  e a  Secretaria Municipal  de Saúde iniciam nesconegundespereirata terça-feira, 1º,  pela zona rural a vacinação antirrábica animal. A campanha será realizada em todos os povoados entre os dias 1 e 18 de Outubro, ou seja, pelo periodo de dezoito dias.

 

 

O dia "D" da campanha estará se realizando nesse sábado, 5, onde serão vacinados cães e gatos da sede e nos seguintes postos de Vacinação: Posto de Saúde Pedro Queiroz que fica no Bairro Vereda Grande, Unidade Básica de Saúde Arnaldo Melo, bairro Nossa Senhora da Conceição; Centro de Saúde Sebastião Martins, no Centro; Quartel da Policia Militar na BR-230; Centro Integrado de Ensino Aristides Lobão no Bairro do Campo; Unidade Escolar Monsenhor José Almeida, bairro Varginha e Unidade Escolar Pedro Ferreira Góes que está localizado no bairro São Cristovão.

 


A raiva é uma doença viral aguda que pode atingir animais mamíferos, inclusive, os seres humanos.

 

A vacinação dos animais domésticos é uma forma indireta de prevenção à raiva humana.As ações da campanha estão sobre a coordenaçao do secretário de saúde, profissional da área de ortopedia, Conegundes Pereira.

 

 

SECOM

Um estudo que ouviu centenas de pessoas casadas durante 20 anos nos Estados Unidos revelou que existe uma ligação entre uma boa saúde e um casamento feliz. O levantamento, feito por cientistas de universidades americanas, analisou informações fornecidas por 1.681 pessoas que permaneceram casadas com o mesmo parceiro entre 1980 e 2000. Os participantes foram divididos em dois grupos, um de casais que tinham entre 18 e 39 anos, e outro de casais entre 40 e 55 anos.

 

 

Seis vezes durante esse período, os participantes responderam a perguntas que procuravam medir a felicidade deles no casamento e a existência de problemas conjugais. Os entrevistados também foram convidados a classificar sua saúde como excelente, boa, regular ou ruim. A conclusão foi que havia uma relação direta entre a felicidade dos casais e uma boa saúde, independentemente da idade dos cônjuges, embora os cientistas não tenham chegado a uma conclusão sobre qual desses fatores, a saúde ou felicidade, causou o outro.

 

Na saúde ou na tristeza

"O casamento se mantém estável se estamos mal de saúde? O que descobrimos foi que existe uma relação entre a saúde e a felicidade nos dois grupos. Se eles estão bem de saúde, há mais felicidade", disse Cody Hollist, da Universidade de Nebraska, coautor da pesquisa.

 

 

Os pesquisadores, por exemplo, concluíram que os casais que planejavam programas juntos, como jantares e cinemas, tinham em média, além de relacionamentos mais fortes, uma saúde melhor. Mas Hollist ressaltou que ainda não é claro como, exatamente, uma coisa influencia a outra. "Não há como saber se bons casamentos levam a uma boa saúde ou se casamentos ruins fazem você ficar doente", disse o cientista.

 

Circunstâncias estressantes

Os pesquisadores também encontraram sinais de que curar doenças existentes parecia amenizar os problemas conjugais. Uma descoberta que surpreendeu os pesquisadores, liderados por Richard Miller, da Universidade Brigham Young, em Utah, foi que aqueles que sobreviveram ao que, no início do estudo, pareciam ser casamentos problemáticos, mostraram uma melhoria na saúde ao longo do tempo.

 

 

"Circunstâncias estressantes podem despertar algo em algumas pessoas, que as fazem procurar por caminhos mais saudáveis, e adaptativos de comportamento ao longo do tempo", disse Hollist. Essa não foi a primeira vez que pesquisadores encontraram uma relação entre romance e saúde. Em janeiro deste ano, um estudo publicado pela Universidade de Medicina de Viena constatou que beijos e abraços podem melhorar a saúde. O estudo foi divulgado na publicação científica Journal of Marriage and Family.

 

BBC Brasil

Tocar algum tipo de instrumento musical pode ajudar a proteger o cérebro e a diminuir os riscos de depressão ou problemas mentais, revela novo estudo. Pesquisadores da Universidade de St. Andrews descobriram que os músicos têm mentes mais nítidas e são capazes de corrigir os erros com mais rapidez. Além disso, esse grupo também consegue responder a perguntas com certa agilidade do que aqueles que não têm nenhuma formação musical.

 

Durante os testes, os pesquisadores mediram as respostas comportamentais do cérebro de músicos amadores e compararam com o de pessoas sem nenhuma relação com a música, ao executar simples tarefas mentais.

Os resultados mostraram que a reprodução de um instrumento musical, mesmo em níveis moderados, melhora a capacidade de uma pessoa em detectar os erros e elaborar respostas de forma mais eficaz.

 

De acordo com a psicóloga Ines Jentzsch, líder da pesquisa e membro do departamento de Psicologia e Neurociência da universidade, “os níveis moderados de uma atividade musical podem melhorar o funcionamento do cérebro”.

 

— Nossas descobertas podem ter implicações importantes, como os processos envolvidos que podem ser afetados pelo envelhecimento, ou uma série de doenças mentais como a depressão.

 

O estudo, publicado na revista Neuropsychologia, baseia-se em trabalhos anteriores, mostrando os benefícios da atividade musical no bem-estar físico e mental da pessoa.

 

R7