O Centro Sul do Piauí agora tem especialista em Oftalmopediatria e estrabismo. O Dr. Rubens Amorim Leite passa atender pacientes de Floriano-PI e de toda essa região e de parte do Maranhão
Dr. Rubens é graduado em medicina pela UFPI, fez residência médica em Oftalmologia na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e possui o título de especialista concedido pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia e Associação Médica Brasileira.
O profissional da área de Saúde tem aperfeiçoamento em estrabismo, motilidade ocular extrínseca e em catarata pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Hoje, ele é um dos membros da equipe do Hospital de Olhos Bucar onde exietem nove especialistas cuidando melhor dos seus olhos.
Uma pesquisa da Universidade de Toronto, no Canadá, está testando a eficácia de extrato de açaí no tratamento de covid-19. O estudo está sendo conduzido pelos pesquisadores Michael Farkouh e Ana Andreazza, que acreditam que o poder anti-inflamatório da fruta pode melhorar a recuperação de pacientes com o novo coronavírus e ajudar a prevenir complicações causadas pela inflamação.
Os pesquisadores vão investigar se o extrato do açaí pode reduzir a mortalidade ou a necessidade de ventilação mecânica em pacientes com covid-19.
Segundo informações do Clinicals Trial Ontario, uma organização de experimentos clínicos, Ana já pesquisava as ações inibidoras de inflamação do açaí e, como a covid-19 é uma doença que causa uma inflamação generalizada no corpo, viu a oportunidade de estudar a fruta no tratamento da doença.
“Nossa colaboração é uma história realmente interessante de como cientistas translacionais e cientistas clínicos se reúnem em tempos de crise para apresentar uma intervenção cientificamente sólida”, afirmou Farkouh ao Clinical Trial Ontario.
O ensaio clínico está sendo realizado no Brasil e no Canadá. Os centros de pesquisa incluem o Women’s College Hospital, a Scarborough Health Network e a Universidade de São Paulo (USP).
“Uma vantagem de incluir o Brasil é que eles estão no pico de casos de covid-19, um momento diferente do Canadá, então seremos capazes de ver o impacto dessa intervenção nos estágios iniciais do número de casos e nas fases posteriores”, explica a pesquisadora.
O planejamento do estudo está minimizando qualquer contato direto entre pacientes e profissionais de saúde, enviando o material diretamente para a casa do participante do ensaio e conduzindo entrevistas de acompanhamento por telefone. Os pesquisadores estão prevendo uma alta taxa de participação e esperam ter resultados em aproximadamente três meses.
Os pesquisadores acreditam que se a eficácia for comprovada, o extrato terá grande importância na luta contra a covid-19, por ser seguro e barato.
“Pensamos que esta intervenção tem potencial não apenas no Canadá e no Brasil, mas também em países de baixa e média renda, onde os desafios de administrar a covid-19 são maiores”, afirma Farkouh.
Um estudo apontou que 41% das pessoas no Brasil sentem dor na coluna. O percentual era bem menor antes da pandemia do novo coronavírus, de 18,5%. Um terço declarou ainda que houve piora nas dores que já existiam.
Segundo a professora da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e coordenadora do estudo, Deborah Malta, o aumento do sedentarismo, a redução das atividades físicas e o estresse são os fatores que contribuíram para a piora.
"Um componente importante no estresse tem a ver com a tensão de toda a coluna", ressalta a pesquisadora. Deborah falou ainda que houve um aumento significativo de tempo gasto em frente às telas dos televisores e computadores.
Segundo ela, antes da pandemia as pessoas assistiam TV por 1,8 hora ao dia e que esse tempo subiu para 3,3 horas.
Em frente ao computador, tablet ou celular, os usuários ficavam aproximadamente 3,8 horas por dia, período que aumentou para 5,3 horas. A pesquisa revelou ainda que, antes do novo coronavírus, 36% das pessoas praticavam atividade física e, atualmente, esse percentual caiu para 14%.
Metodologia Ao todo, 45.161 pessoas responderam ao questionário on-line – 24.186 mulheres (53,6%) e 20.975 homens (46,4%).
O estudo foi realizado de 25 de abril a 25 de maio deste ano. Todos os 26 estados do Brasil mais o Distrito Federal participaram da pesquisa.
O levantamento foi dividido por sexo, faixa etária e escolaridade o que, de acordo com Deborah, representa o perfil da população adulta brasileira.
Os trabalhos foram realizados juntamente com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Doze pesquisadores, que convidaram outros dez, desenvolveram a pesquisa.
A vacina russa "Sputnik-5" contra a covid-19 produziu resposta de anticorpos em todos os participantes de testes em fase inicial, de acordo com resultados publicados nesta sexta-feira (4) pela revista científica The Lancet.
Os resultados foram interpretados por Moscou como uma resposta aos críticos.
Os resultados de dois testes, conduzidos entre junho e julho deste ano envolvendo 76 participantes, mostraram que 100% dos pacientes desenvolveram anticorpos para o novo coronavírus sem nenhum efeito colateral grave, disse a publicação.
A Rússia licenciou a vacina de duas doses para uso doméstico em agosto. Foi o primeiro país a fazer isso e o fez antes de quaisquer dados sobre os testes serem divulgados ou do início de testes em larga escala.
"Os dois testes de 42 dias -- incluindo 38 adultos saudáveis cada -- não encontraram nenhum efeito adverso grave entre os participantes, e confirmaram que a candidata a vacina gerou reposta de anticorpos", disse a The Lancet.
"Testes mais amplos e de longo prazo, incluindo uma comparação com placebo, e mais monitoramento são necessários para estabelecer a segurança de longo prazo da vacina na prevenção da infecção pela covid-19", disse a publicação.