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O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta terça-feira (1º).

O país registrou 1.166 mortes pela Covid-19 confirmadas nas últimas 24 horas, chegando ao total de 122.681 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 859 óbitos, uma variação de -13% em relação aos dados registrados em 14 dias. Essa foi a média mais baixa desde o dia 20 de maio, quando a média móvel foi de 804 novas mortes confirmadas por dia e superou a de segunda-feira (31), que foi de 866 mortes.

Em casos confirmados, já são 3.952.790 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 41.889 desses confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 39.802 por dia, uma variação de -4% em relação aos casos registrados em 14 dias.

Brasil, 1º de setembro

Total de mortes: 122.681

Registro de mortes em 24 horas: 1.166

Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 859 por dia (variação em 14 dias: -13%)

Total de casos confirmados: 3.952.790

Registro de casos confirmados em 24 horas: 41.889

Média de novos casos nos últimos 7 dias: 39.802 por dia (variação em 14 dias: -4%)

(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou dois boletins parciais, às 8h, com 121.560 mortes e 3.911.463 casos; e às 13h, com 121.727 mortes e 3.919.452 casos confirmados.)

Estados

Subindo: AP, RO e TO.

Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente: PR, RS, RJ, SP, GO, MS, MT, PA, MA e PI.

Em queda: SC, ES, MG, DF, AC, AM, RR, AL, BA, CE, PB, PE, RN e SE.

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás.

 

G1

Anticorpos que ajudam na luta contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2) duram ao menos quatro meses depois do diagnóstico e não somem tão rapidamente como sugeriam estudos anteriores, mostra estudo publicado nesta terça-feira (1º) no "New England Journal of Medicine".

A pesquisa, segundo a agência Associated Press, é o trabalho mais extensivo até agora sobre a resposta imunológica do corpo ao vírus causador da Covid-19. Para cientistas de Harvard e do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, o resultado traz uma boa notícia na busca por uma vacina.
Isso porque um dos grandes mistérios da pandemia é sobre quanto tempo o corpo consegue se proteger de uma reinfecção pelo coronavírus. Estudos anteriores indicavam que anticorpos podem desaparecer rapidamente ou simplesmente não serem formados em pacientes assintomáticos.

Este estudo foi feito pela deCODE Genetics, empresa baseada na Islândia e subsidiária da empresa de biotecnologia Amgen, com análises de 30.576 pessoas. Os cientistas usaram dois tipos de testes para o novo coronavírus: aqueles feitos com o exame de swab, que indica infecção, e testes que medem a quantidade de anticorpos no sangue.


Entre os que apresentaram resultado positivo, outros testes conduzidos posteriormente detectaram aumento nos anticorpos dois meses depois da infecção diagnosticada. Esses anticorpos permaneceram em um mesmo nível, estável, por quatro meses.

Os estudos anteriores que observavam uma queda rápida nos níveis de anticorpos possivelmente retrataram apenas a primeira onda de fabricação de anticorpos pelo corpo — essas pesquisas observavam as taxas até 28 dias depois do diagnóstico.

Pela pesquisa mais recente, os autores concluíram que há uma segunda onda de produção de anticorpos, mais duradoura e estável.
Cautela
Isso não significa, no entanto, que a resposta imune seja a mesma para todos e que os pacientes estejam livres de uma reinfecção. Recentemente, casos de pessoas que tiveram o novo coronavírus uma segunda vez começaram a aparecer.

Além disso, a pesquisa se refere apenas a pacientes da Islândia, e os cientistas recomendam cautela ao extrapolar os resultados a populações de outros países.

 

G1

 

ivermectinaA Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revisou, durante reunião realizada nessa terça-feira (1º), a exigência de retenção de receita para os medicamentos Ivermectina e Nitazoxanida.


“Neste contexto, verificou-se que os medicamentos Ivermectina e Nitazoxanida, no momento, não se encontram sob ameaça de desabastecimento de mercado. A alteração foi adotada visando garantir o acesso da população ao tratamento de verminoses e parasitoses bastante conhecidas e bem significativas", diz a Agência.

De acordo com a Anvisa, a medida faz parte do monitoramento de substâncias sujeitas a controle em virtude da emergência de saúde pública em função da pandemia relacionada ao novo coronavírus (covid-19).

“A decisão considera ainda que os dois medicamentos já são de prescrição médica e não vêm sendo utilizados em doenças e pacientes crônicos”. A medida começa a valer a partir da publicação no Diário Oficial da União.

 

Agência Brasil

Foto: divulgação

O vereador Salomão Holanda, de Floriano-PI, informou no começo da tarde de hoje, 01º, ao Piaiuí Notícias que testou positivo para o novo coronavirus.

Por telefone, ao PN, o vereador afirmou que está terminando de cumprir a quarentena. "Ja estou há 12 doze dias em isolamento domiciliar", disse o parlamentar. 

Ele explicou que na sua empresa surgiu um caso para o COVID e, que todos os demais colaboradores foram orientados a serem submetidos aos testes.

Das mais de vinte pessoas que fizeram, pelo menos quatro, incluindo o vereador, deram positivo. Ele disse que a empresa  chegou a ficar fechada por três dias, mas logo os que testaram negativo voltaram as suas funções.

 Mesmo não tendo sintomas e afirmando que está bem, o empresário e vereador afirmou que se trata de uma experiência ruim. "Gostaria que ninguém, passasse por isso", disse o vereador.

Da redação