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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou um alerta sobre a circulação no Brasil de lotes falsificados do medicamento soliris, indicado para o tratamento de doenças raras que afetam o sistema sanguíneo e os rins.

De acordo com a agência reguladora, a alteração foi identificada durante fiscalização realizada em parceria com a Polícia Civil e a Coordenação de Vigilância Sanitária do município de São Paulo.

A OMS (Organização Mundial da Saúde), agência subordinada à ONU (Organização das Nações Unidas), classifica um remédio como "fraudulento" quando são identificadas alterações em relação à identidade visual, origem e, também, produção da substância.

Veja os lotes identificados até o momento no País:

- 1003254 (validade 05/2021);
- 1000706 (validade 07/2021), cuja validade original é 06/2020;
- 1000736 (validade 07/2022), cuja validade original é 07/2021;
- 1000584 (validade 03/2021), com embalagens em inglês (a embalagem original é em turco);
- 1000602 (validade 02/2021), com embalagens em inglês (a embalagem original é em italiano).
Falsificação bate recorde
No mês passado, segundo a Anvisa, a falsificação de medicamentos bateu recorde em meio à pandemia de covid-19 no Brasil.

De acordo com o órgão federal, em 2018 foram identificadas três ocorrências, no ano seguinte quatro. Já nos seis primeiros meses de 2020, o número saltou para cinco.


Entre os casos, há uma incidência maior entre remédios de alto custo. Lotes de Harvoni, por exemplo — que é indicado para o tratamento da hepatite C crônica—, estão entre as falsificações.

As organizações criminosas têm atuado, principalmente, durante o processo de importação e venda de medicamentos no País. "Os produtos médicos falsificados são, normalmente, transportados por avião ou barco, muitas vezes usando rotas diferentes das usuais", alerta.

 

R7

diabetesUm dia antes de completar 6 anos, o menino Christian Mosimann foi diagnosticado com diabetes tipo 1. A descoberta mudou a vida de toda a família, que se engajou para permitir que ele pudesse continuar com sua rotina de treinos de kart, a escola e a vida normal de uma criança de sua idade. Mesmo precisando de tomar insulina para corrigir a falta de produção do pâncreas e manter o controle dos níveis de glicose no sangue, aos 10 anos, Christian concilia os estudos, o tratamento e a rotina entre treinos semanais e viagens para disputar as 20 corridas de que participa por ano.

“O diabetes tipo 1 influencia muito a vida em família, porque faz com que todos participem de forma integrada desse diagnóstico, seja na mudança da rotina, de planos, da alimentação. Tem que trabalhar como um time. Ele é um paciente com diabetes – só que, para o tratamento dar certo, temos que trabalhar com a família toda integrada", disse a mãe de Christian, Flávia Mosimann. Ela acrescentou que a família tenta também levar o tratamento de forma natural, sem muito ritual, para que seja uma parte da vida de Christian, para que ele aprenda a ter bons cuidados sozinho e seja saudável no futuro, durante toda a vida.

O relato de Flávia mostra, na prática, o que revelou a pesquisa Os Altos e Baixos do Diabetes na Família Brasileira, feita por um laboratório farmacêutico, que mostra dificuldades, desafios e caminhos para viver com mais qualidade de vida essa doença. Segundo as respostas de 1.384 pessoas, entre pacientes com diabetes tipo 1 e tipo 2 que fazem uso de insulina e de suas famílias, a doença afeta a rotina de 80% dos pacientes brasileiros e é um desafio para 24%.

Realizado entre maio e junho deste ano, entre residentes em todas as regiões do país, o estudo indicou que seis em cada dez membros das famílias participam dos cuidados relacionados à manutenção do tratamento e saúde dos pacientes com diabetes, como compra de medicamentos, alimentação, monitoramento e uso de insulina. Apesar de a maioria das pessoas da família consultada pela pesquisa ser constituída por pais ou cônjuges, 15% deles não sabem com qual tipo de diabetes vive o parente.

Flávia Mosimann destaca que apesar de todos os cuidados e protocolos adotados para cuidar do filho, ela se preocupa com o risco de hipoglicemia noturna, quadro que ocorre quando há queda nos níveis de açúcar no sangue, podendo levar a desmaios ou mesmo à morte. “É um dos períodos de maior vulnerabilidade, porque os sintomas não aparecem quando a pessoa está dormindo”, alerta.

Apesar de tal risco, cinco em cada dez entrevistados para a pesquisa admitem não estar preparados para ajudar no manejo da hipoglicemia, e mais de 40% dos pacientes dizem enfrentar quadros de queda dos níveis de açúcar no sangue com frequência.

Segundo a pesquisa, embora 70% das pessoas com diabetes entrevistadas usem insulina há pelo menos cinco anos, 43% assumiram não usá-la quando deveriam e atribuem a falha à falta de tempo, esquecimento ou por terem de medir a glicose. Mais da metade considera que a primeira orientação do médico sobre o uso da insulina não foi plenamente satisfatória. De acordo com as respostas à pesquisa, 45% das pessoas ouvidas alegaram que a rotina de aplicações do hormônio impacta o eixo familiar dos pacientes; 49%, a rotina de tr abalho; os estudos e a vida social; 58%, o bem-estar mental; 60%, o lazer; e 63%, as finanças.

O estudo ressalta ainda o fato de mais de 40% dos pacientes utilizarem uma dose fixa de insulina, o que pode acarretar desequilíbrio nos níveis glicêmicos e hipoglicemia, que quatro em cada dez pacientes fazem a contagem dos carboidratos a serem ingeridos e 41% não medem a glicose após as refeições.

De acordo com o endocrinologista e curador do estudo, Carlos Eduardo Barra Couri, é importante também atentar para a ocorrência de hipoglicemia alta entre as pessoas que fazem uso de insulina (44%, com pelo menos uma crise semanal).

“Boa parte não anda com cartão de identificação, e a família e amigos não sabem qual o valor abaixo do qual se considera hipoglicemia , nem conhecem os sintomas. Não é um problema só do indivíduo, é da família e da sociedade. Afeta [a pessoa] também no trabalho e no lazer, e boa parte já teve hipoglicemia, inclusive ao dirigir", afirnou Couri. Ele disse que a pesquisa visa alertar toda a comunidade sobre o diabetes, "esse mal sorrateiro, que pode matar" .

A Sociedade Brasileira de Diabetes estima que mais de 12 milhões de brasileiros convivam com a doença no país.

 

Agência Brasil

Foto; Agência Brasil

 

Pesquisadores de Ribeirão Preto registraram pela primeira vez os efeitos da Covid-19 no sistema circulatório. Um estudo publicado como prévia (pré-print) identificou a formação de coágulos microscópicos em pacientes mais graves da doença.

Segundo o artigo, de treze pacientes hospitalizados, onze apresentaram a formação de micro-trombos – que impedem a circulação – nos pequenos vasos localizados embaixo da língua.


A coagulação excessiva é causada pela resposta que o corpo dá à infecção pelo coronavírus e a presença trombos foi encontrada na autópsia de diversos pacientes mortos pela infecção causada pelo coronavírus Sars-Cov-2.

Essa foi a primeira vez que cientistas identificaram e conseguiram documentar os coágulos em pacientes vivos (veja o vídeo).

"Nossa investigação demonstrou trombos na micro-circulação desde a início da hospitalização", escreveram os cientistas."Esse achado reforça que a trombose micro-vascular é uma característica da Covid-19."


Resposta do sistema imunológico
Quando o corpo reage ao Sars-Cov-2, o sistema imunológico acaba criando coágulos que se espalham dentro das veias e artérias dos pacientes, inclusive no pulmão.

Assinado por pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, o artigo sugere que a trombose micro-vascular é sistêmica e pode afetar diferentes órgãos. Segundo os autores, os que têm maior capilaridade, como os pulmões, acabam mais comprometidos.

No pulmão, a trombose micro-vascular pulmonar pode levar a um efeito de 'espaço morto', disseram os cientistas. É quando há ventilação, mas não há oxigenação e acontece o que eles chamam de hipoxemia crítica, a falta de oxigênio no sangue.

Ainda segundo os pesquisadores, a trombose micro-vascular pode comprometer outras áreas como os rins, fígado e cérebro, e podem contribuir com a disfunção de múltiplos órgãos.

A pesquisa ainda é inicial e os cientistas explicaram que ainda é preciso mais investigações para entender melhor qual é o papel da trombose micro-vascular nos casos mais graves da doença.

O que causa os coágulos
O coronavírus provoca algumas reações no corpo da pessoa infectada – o "acionamento" do sistema imunológico é uma delas.

Mas em alguns casos a resposta corporal é muito forte. O mecanismo de defesa prevê a produção de uma espécie de proteína chamada interleucinas. A função delas é semelhante a uma "convocação" de glóbulos brancos para combater o coronavírus.

O problema é que alguns pacientes produzem interleucinas demais – cientistas usam a expressão 'tempestade de interleucinas". É esse excesso que causa coágulos no sangue.

 

G1

Após uma série de dias com redução de mortes, o Piauí voltou a registrar crescimento no número de óbitos por covid-19 - foram 32 nas últimas 24 horas. Por outro lado, o total de leitos ocupados continua a cair e chegou ao menor patamar desde 23 de junho.

Com os dados atualizados pela Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi), na noite desta segunda-feira (13), o total de óbitos chegou a 992. Também foram confirmados 792 novos casos de infecção - um total de 34.156 desde março.

Após quatro dias de queda, o número de óbitos no Piauí voltou a subir e alcançou sua segunda maior marca na pandemia - o recorde é de 36 mortes, do dia 3 de julho.

O boletim da Sesapi contabiliza pacientes que morreram nas últimas 24 horas e já tinham testado positivo e pessoas que faleceram em outra data, mas o resultado do exame só foi conhecido nesta segunda-feira.

Foram 13 mortes de pacientes de Teresina: cinco homens (55, 62, 83, 87, 88 anos) e oito mulheres (41, 48, 50, 67, 69, 78, 86 e 94 anos). O total de óbitos da capital chegou a 540.

Em Parnaíba, foram mais sete óbitos: três homens (69, 78 e 84 anos) e quatro mulheres (12, 62, 68 e 75 anos). O total agora é de 94.

Campo Maior teve mais duas mortes e chegou a 21 óbitos no total. As novas vítimas foram um idoso de 80 anos e um bebê de 1 ano e 11 meses, do sexo feminino.

Picos registrou seu 19º óbito: uma idosa de 78 anos.

Foram confirmadas a 14ª morte de União (mulher, 83 anos) e a 13ª de Esperantina (homem, 99 anos).

Também foram registrados o nono óbito de Floriano (homem, 80 anos), o oitavo de Oeiras (homem, 62 anos), o quinto de Marcolândia (homem, 73 anos), o quarto de Nazária (mulher, 49 anos), e o segundo de Amarante (homem, 58 anos), Murici dos Portelas (homem, 77 anos) e Santa Luz (homem, 28 anos).

Houve correção em relação ao boletim anterior e um óbito foi retirado de Lagoa do Piauí e acrescentado para Lagoa do São Francisco.

 

  Casos confirmados Óbitos
ACAUA 15 0
AGRICOLANDIA 11 0
AGUA BRANCA 370 16
ALAGOINHA DO PIAUI 26 0
ALEGRETE DO PIAUI 8 0
ALTO LONGA 48 1
ALTOS 584 8
ALVORADA DO GURGUEIA 12 0
AMARANTE 23 2
ANGICAL DO PIAUI 39 2
ANISIO DE ABREU 56 0
ANTONIO ALMEIDA 24 0
AROAZES 17 1
AROEIRAS DO ITAIM 2 0
ASSUNCAO DO PIAUI 58 1
AVELINO LOPES 6 1
BAIXA GRANDE DO RIBEIRO 125 3
BARRA DALCANTARA 1 0
BARRAS 907 20
BARREIRAS DO PIAUI 2 0
BARRO DURO 71 1
BATALHA 183 5
BELA VISTA DO PIAUI 1 0
BELEM DO PIAUI 12 1
BENEDITINOS 44 3
BERTOLINIA 26 0
BETANIA DO PIAUI 4 0
BOA HORA 40 0
BOCAINA 42 0
BOM JESUS 406 5
BOM PRINCIPIO DO PIAUI 17 1
BONFIM DO PIAUI 15 0
BOQUEIRAO DO PIAUI 49 1
BRASILEIRA 36 0
BREJO DO PIAUI 3 0
BURITI DOS LOPES 393 8
BURITI DOS MONTES 6 1
CABECEIRAS DO PIAUI 88 0
CAJAZEIRAS DO PIAUI 4 0
CAJUEIRO DA PRAIA 144 3
CALDEIRAO GRANDE DO PIAUI 25 0
CAMPINAS DO PIAUI 10 0
CAMPO ALEGRE DO FIDALGO 3 1
CAMPO GRANDE DO PIAUI 44 1
CAMPO LARGO DO PIAUI 40 2
CAMPO MAIOR 1066 21
CANTO DO BURITI 137 2
CAPITAO DE CAMPOS 66 0
CAPITAO GERVASIO OLIVEIRA 7 0
CARACOL 44 0
CARAUBAS DO PIAUI 54 0
CARIDADE DO PIAUI 9 0
CASTELO DO PIAUI 30 3
CAXINGO 63 0
COCAL 334 7
COCAL DE TELHA 31 0
COCAL DOS ALVES 6 0
COIVARAS 32 0
COLONIA DO GURGUEIA 6 2
COLONIA DO PIAUI 21 1
CONCEICAO DO CANINDE 2 0
CORONEL JOSE DIAS 9 0
CORRENTE 46 1
CRISTINO CASTRO 43 1
CURIMATA 53 0
CURRAIS 12 0
CURRAL NOVO DO PIAUI 4 0
CURRALINHOS 29 0
DEMERVAL LOBAO 559 2
DIRCEU ARCOVERDE 38 1
DOM EXPEDITO LOPES 38 0
DOM INOCENCIO 39 0
DOMINGOS MOURAO 2 0
ELESBAO VELOSO 75 3
ELISEU MARTINS 1 0
ESPERANTINA 545 13
FARTURA DO PIAUI 9 0
FLORES DO PIAUI 1 1
FLORESTA DO PIAUI 9 0
FLORIANO 229 9
FRANCINOPOLIS 23 0
FRANCISCO AYRES 15 0
FRANCISCO SANTOS 22 0
FRONTEIRAS 85 0
GEMINIANO 4 0
GILBUES 20 0
GUADALUPE 27 0
GUARIBAS 1 0
HUGO NAPOLEAO 28 0
ILHA GRANDE 114 3
INHUMA 72 1
IPIRANGA DO PIAUI 37 0
ISAIAS COELHO 28 1
ITAINOPOLIS 11 0
ITAUEIRA 7 1
JACOBINA DO PIAUI 6 0
JAICOS 18 2
JATOBA DO PIAUI 12 0
JERUMENHA 4 0
JOAQUIM PIRES 235 4
JOCA MARQUES 150 1
JOSE DE FREITAS 390 8
JUAZEIRO DO PIAUI 25 0
JULIO BORGES 8 2
JUREMA 4 0
LAGOA ALEGRE 123 1
LAGOA DE SAO FRANCISCO 15 2
LAGOA DO BARRO DO PIAUI 119 0
LAGOA DO PIAUI 107 1
LAGOA DO SITIO 9 0
LAGOINHA DO PIAUI 39 0
LANDRI SALES 15 0
LUIS CORREIA 267 10
LUZILANDIA 950 16
MADEIRO 184 1
MANOEL EMIDIO 64 3
MARCOLANDIA 109 5
MARCOS PARENTE 23 0
MASSAPE DO PIAUI 1 0
MATIAS OLIMPIO 78 2
MIGUEL ALVES 408 6
MIGUEL LEAO 7 0
MILTON BRANDAO 6 0
MONSENHOR GIL 145 2
MONSENHOR HIPOLITO 41 1
MONTE ALEGRE DO PIAUI 19 2
MORRO CABECA NO TEMPO 16 0
MORRO DO CHAPEU DO PIAUI 146 0
MURICI DOS PORTELAS 27 2
NAZARE DO PIAUI 3 1
NAZARIA 38 4
NOSSA SENHORA DE NAZARE 21 0
NOSSA SENHORA DOS REMEDIOS 121 2
NOVO ORIENTE DO PIAUI 11 0
NOVO SANTO ANTONIO 21 0
OEIRAS 472 8
OLHO DAGUA DO PIAUI 25 1
PADRE MARCOS 17 1
PAES LANDIM 4 0
PAJEU DO PIAUI 3 0
PALMEIRA DO PIAUI 17 0
PALMEIRAIS 20 2
PAQUETA 3 0
PARNAGUA 19 0
PARNAIBA 4127 94
PASSAGEM FRANCA DO PIAUI 23 2
PATOS DO PIAUI 4 0
PAU DARCO DO PIAUI 41 0
PAULISTANA 37 0
PAVUSSU 12 1
PEDRO II 164 8
PEDRO LAURENTINO 4 0
PICOS 966 19
PIMENTEIRAS 139 1
PIO IX 37 1
PIRACURUCA 123 7
PIRIPIRI 508 9
PORTO 164 3
PORTO ALEGRE DO PIAUI 4 0
PRATA DO PIAUI 2 0
QUEIMADA NOVA 60 0
REDENCAO DO GURGUEIA 13 0
REGENERACAO 36 0
RIBEIRA DO PIAUI 4 0
RIBEIRO GONCALVES 122 4
RIO GRANDE DO PIAUI 15 1
SANTA CRUZ DO PIAUI 20 0
SANTA CRUZ DOS MILAGRES 1 0
SANTA FILOMENA 4 0
SANTA LUZ 73 2
SANTA ROSA DO PIAUI 15 1
SANTANA DO PIAUI 5 0
SANTO ANTONIO DE LISBOA 3 0
SANTO ANTONIO DOS MILAGRES 1 0
SANTO INACIO DO PIAUI 10 1
SAO BRAZ DO PIAUI 3 0
SAO FELIX DO PIAUI 5 0
SAO FRANCISCO DE ASSIS DO PIAUI 3 0
SAO FRANCISCO DO PIAUI 2 1
SAO GONCALO DO GURGUEIA 6 0
SAO GONCALO DO PIAUI 26 1
SAO JOAO DA CANABRAVA 8 0
SAO JOAO DA FRONTEIRA 19 0
SAO JOAO DA SERRA 54 1
SAO JOAO DA VARJOTA 10 2
SAO JOAO DO ARRAIAL 61 0
SAO JOAO DO PIAUI 58 1
SAO JOSE DO DIVINO 20 3
SAO JOSE DO PEIXE 5 0
SAO JOSE DO PIAUI 21 0
SAO JULIAO 36 1
SAO LOURENCO DO PIAUI 2 0
SAO LUIS DO PIAUI 8 0
SAO MIGUEL DA BAIXA GRANDE 4 0
SAO MIGUEL DO FIDALGO 3 0
SAO MIGUEL DO TAPUIO 25 0
SAO PEDRO DO PIAUI 92 3
SAO RAIMUNDO NONATO 578 3
SEBASTIAO BARROS 2 1
SEBASTIAO LEAL 29 0
SIGEFREDO PACHECO 23 1
SIMOES 63 0
SIMPLICIO MENDES 37 0
SOCORRO DO PIAUI 2 1
SUSSUAPARA 36 1
TAMBORIL DO PIAUI 5 0
TANQUE DO PIAUI 2 0
TERESINA 12326 540
UNIAO 423 14
URUCUI 408 9
VALENCA DO PIAUI 172 3
VARZEA BRANCA 14 1
VARZEA GRANDE 4 0
VERA MENDES 10 0
VILA NOVA DO PIAUI 40 0
WALL FERRAZ 26 0

 

Casos confirmados
A maioria dos casos é de pessoas de Teresina (12.326), Parnaíba (4.127) e Campo Maior (1.066). Outros três municípios estão próximos dos mil casos: Picos (966), Luzilândia (950) e Barras (907).

São 216 municípios com casos positivos registrados e outros 100 com óbitos confirmados.

Situação hospitalar
Foram registradas 28 altas médicas nas últimas 24 horas. O total de leitos ocupados, que no sábado era de 885, caiu para 851 nesta segunda-feira.

São 528 pacientes em leitos clínicos, 17 em estabilização e 306 em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).

 

cv