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Alguns hábitos são péssimos para a coluna e pescoço. Eles estão no nosso dia a dia, nas ruas. A atenção deve ser constante na hora de mexer no celular, assistir TV, dormir, carregar a bolsa, mochila. Com a postura correta você sobrecarrega menos os músculos e as articulações. E o pescoço agradece!

A forma que dormimos pode provocar dor nas costas, no pescoço... Dormir de bruços, por exemplo, não é bom. “O pescoço fica numa posição torcida e os braços embaixo levantam o pescoço. Então ele fica torto em relação ao resto do corpo”, explica a fisioterapeuta Juliana Silézia.
Dormir de lado é o melhor jeito. “O recomendado é que a gente utilize um travesseiro de consistência firme, de forma que o pescoço fique alinhado com a coluna. Ele não pode ficar nem deitado demais, nem em pé demais. Isso vai causar dores na cervical”, completa.

Na hora de assistir TV também é preciso atenção. Nada de se jogar no sofá. O melhor é ficar de frente para o aparelho, com os pés no chão e o pescoço alinhado com a coluna. O mesmo cuidado vale na hora de usar o computador. “O ideal é utilizar o apoio para o notebook. Na ausência do apoio, nós podemos utilizar um livro para que a linha dos olhos fique alinhada com a tela”.

 

Cuidados

O alongamento é uma ótima ferramenta para melhorar a condição do nosso corpo, mas precisa ser usado de forma correta. A cervical saudável é aquela que se apresenta sem desgaste, com as articulações lubrificadas e sem nenhum ponto de compressão. Repetição de torcicolo pode ser um aviso de que há uma lesão.

Fraqueza muscular pode piorar a postura, que desencadeia dor e vira um círculo viciosos. A falta de musculatura pode piorar a postura e postura ruim dificulta a sustentação da coluna e pescoço.

 

G1

colesterolO que é a pedra na vesícula? Denominada também como colelitíase ou cálculos biliares, é formada por um desequilíbrio na composição da bile, que é armazenada na vesícula, pequeno órgão localizado abaixo do fígado. Segundo o cirurgião-geral Marcelo Barchi, do Hospital São Luiz Unidade Itaim, quando a secreção das substâncias que compõem a bile, que são o colesterol, sais biliares e bilirrubina, é alterada, alguns compostos deixam de ser solubilizados, formando as pedras. O colesterol é responsável por 80% dos casos. O outro tipos é a pedra pigmentada, composta por bilirrubina, sais de cálcio e uma pequena porcentagem de colesterol.

Quais sintomas a pedra na vesícula pode apresentar? Pode causar dor na região abdominal no lado direito, próximo ao final das costelas, náuseas, vômitos, inchaço abdominal e intolerância a alimentos gordurosos. Os sinais aparecem quando os cálculos não conseguem ser expelidos e ficam presos no canal biliar. Entretanto, cerca de 80% dos pacientes podem conviver com os cálculos biliares por vários anos sem apresentar sintomas, de acordo com o cirurgião-geral.

Como é feito o diagnóstico da pedra da vesícula? Ela é identificada por médicos cirurgiões-gerais e gastroenterologistas. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue, identificando a quantidade de bilirrubina, além de raio-x e ultrassonografia.


Qual tamanho a pedra na vesícula pode atingir? A vesícula pode abrigar uma ou mais pedras, que podem ter desde milímetros a 10 cm. Entretanto, segundo o cirurgião, pedras menores que 1 cm são mais frequentes.


Quem é mais acometido pelo problema: homens ou mulheres? De acordo com o cirurgião, mulheres entre 20 e 60 anos são três vezes mais propensas a desenvolver pedras na vesícula. Histórico familiar também aumenta a chances de desenvolver cálculos biliares.


Quais são os fatores de risco para ter pedras? Obesidade, gravidez, idade avançada, jejum prolongado e rápida perda de peso aumentam a secreção biliar de colesterol, que não consegue ser eliminado e forma a maioria das pedras. Histórico familiar, diabetes, sedentarismo, tabagismo, hipertensão, uso de anticoncepcionais e dietas ricas em gordura também aumentam a chance da formação de pedras.


A alimentação está relacionada ao aparecimento de pedras? Sim. Dietas ricas em gorduras e carboidratos e pobres em fibras podem alterar a composição da bile, aumentando a secreção de colesterol, principal causador das pedras e diminuindo a secreção de sais biliares, responsáveis por solubilizar o colesterol. Com esse desequilíbrio nas secreções, os sais não conseguem dissolver o colesterol e, assim, formam as pedras.


É possível prevenir a pedra na vesícula? Segundo o médico, para evitar o problema, é necessário fazer uma dieta pobre em gorduras e rica em fibras, manter o peso ideal, não fumar, prevenir o diabetes e a hipertensão arterial e, para mulheres, verificar com o ginecologista o uso de anticoncepcionais e reposição hormonal.


Por que anticoncepcionais aumentam a chance de ter pedras na vesícula? Os anticoncepcionais orais têm uma grande quantidade de hormônios, os quais favorecem a formação de pedras.


Qual o tratamento para pedra na vesícula? De acordo com Barchi, o tratamento mais indicado para a retirada das pedras, em pacientes que apresentam sintomas, é a colecistectomia, cirurgia que retira a vesícula e impossibilita a produção de novas pedras.


O tratamento é sempre necessário? Segundo o cirurgião, o tratamento nem sempre é necessário, mas é recomendado. Barchi afirma que, em casos assintomáticos, a cirurgia não é necessária, mas deve ser avaliada, especialmente em pacientes diabéticos ou com a vesícula biliar calcificada.


Quais são os cuidados necessários após a operação? Barchi afirma que, após a cirurgia, o paciente não deve carregar peso, não dirigir por 15 dias, fazer o uso das medicações receitadas e evitar comidas gordurosas.

 

R7

 

Dos 199 médicos brasileiros inscritos no Mais Médicos, apenas 12 iniciaram as atividades no Piauí. Os profissionais já começaram os trabalhos nos municípios de Altos, Avelino Lopes e União, cada um com um profissional; Campo Maior, com dois; Cocal, com três; e Pio IX, com quatro. Os dados foram apresentados hoje, 3, pela Coordenação Estadual do programa, da Secretaria de Estado da Saúde.

Além daqueles, outros 21 médicos validaram suas inscrições. Ou seja, o profissional foi ao município, apresentou os documentos, teve a inscrição validada no sistema, mas não iniciou as atividades. De acordo com Idvani Braga, coordenadora do Programa, a validação não significa o início das atividades. “O profissional agenda com a equipe municipal quando iniciar, que pode ocorrer até o dia 14 de dezembro”.

Os profissionais validaram as inscrições, sem iniciar ainda os trabalhos, para os municípios de Altos(1), Campo Maior(3), Jaicós(2), Luis Correia(2), Miguel Alves(3), Monsenhor Gil(3), Monte Alegre(1), Nossa Senhora de Nazaré(1), Pedro II(2), Pimenteiras(2) e Prata(1).

Pelo edital de contratação de profissionais que vão atuar no Mais Médicos, o Piauí deve receber 199 médicos, para atuar em 100 municípios. Na primeira semana após a publicação dos resultados, apenas 16 municípios tiveram a validação ou início das atividades dos profissionais.

 

Sesapi

O I "Seminário sobre estigma no estado do Piauí - Estigma e Hanseníase: ainda uma realidade?", está sendo realizado no auditório da Universidade Federal do Piauí - campus de Floriano. Promovido pela NHR Brasil (Netherlands Hanseniasis Relief - Brasil), em parceria com as Secretarias Municipais de Saúde e de Educação. O evento busca refletir acerca do preconceito sofrido por quem é vítima da doença. 

francis

A NHR Brasil é o escritório no Brasil, da ONG holandesa NLR, que tem como objetivo erradicar a hanseníase. Segundo a diretora da NHR Brasil Solange Paiva, o Brasil é o segundo no mundo em incidência da doença. 

antonio9reis

A secretária de Saúde Thais Braglia fez um breve histórico da luta contra a hanseníase no estado e ressaltou a importância deste evento para Floriano. O vice - prefeito, Antônio Reis, que representou o prefeito Joel Rodrigues no evento, garantiu o apoio do município na luta contra os estigmas que envolvem o assunto.  

francisco

Diversas instituições que lutam contra a hanseníase, estiveram presentes.  O deputado eleito Dr. Francisco Costa, secretários municipais, médicos e demais membros da Saúde, poder legislativo, profissionais da UFPI, acadêmicos de cursos da Saúde  e a comunidade de modo em geral, estiveram presentes neste evento.

Da redação